segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

O principio do Fim...




















Caros bandidos, companheiro, comparças, compinchas, escumalha,

Venho falar-vos numa altura de crise, que ameaça abalar os pilares desta nossa corrente (não a que nos aterroriza os sonhos nos quais, depois de encarcerados pelos crimes cometidos, temos de partilhar a cela com alguém que teima arfar-nos o camgote, com um bafo aperfumado pelo fedor da carie que habita o ultimo dente que se lhe figura no piano)!! Os ideias que nos unificavam outrora parecem agora levantar questões de interpretação que conseguem, por incrível que pareça, violar até a nossa falta de ética e moral!!!

O ponto a que chegámos mui me entristece. Um ponto em que não mais são as diarreias mentais, os furtos qualificados de ideias alheias, os seios profusos de uma qualquer gostosona, “nossa senhora”, “auuuaaauuuuaauuuuuuuu” com que o ilustre Cactus Jack nos presenteava, que ocupam este espaço cibernâutico. O espaço ludo-didáctico foi tomado por uma guerrinha interna, onde parece haver necessidade de dividir os elementos fora da lei em “bons” e “maus”.

Não vamos estar com lérias. Pois para os mais assíduos visitantes e colaboradores desta edição mentecapta trocar “Black Bart” por uma letra do alfabeto e mais um conjunto de calunias e atuardas que só visam incendiar e instigar a desordem, e manchar o meu precurso que já tantas alegrias nos deu, não irá de certo resolver tudo. A questão aqui é de fundo! De raiz! E precisa de medidas drásticas com objectos cortantes ao nivel da genitália de certo e determinado indivíduo. Mas deixo isso para outra altura. Não é tempo de ajuste de contas. É sim tempo de ponderação.

E depois de muito ponderar (e o meu erro poderá ter começado justamente por ai...quem me manda a mim activar aquilo a que os entendidos chamam de rede de sinapses...) sinto que a minha contribuição para este projecto chegou a um fim. Saio triste mas a tempo de sair de queixo erguido, a saber que não mais quis contribuir para a destruição desta nobre forma de estar na vida.
Assim como se poda um arbusto, cortam-se aqui uma folhitas para que o mesmo volte a transpirar saude (pena que seja a folha mais promissora a sair mas que se lixe...).

Caríssimos, estimo que vos fodeis!!!

“30 tequilhas em rameira casmurra,
Tanto bate até que... se escancara toda ao ponto de se lhe ver a glote pela abertura natural do meio das pernas!”

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