domingo, 30 de novembro de 2008

Redefinindo conceitos # 1: SURPRESA!!


Sim, bem sei que a imagem é grosseira e chega a roçar o mau-gosto e a vulgaridade, mas se o faço é propositadamente e porque sinto que tenho de vos afastar deste antro de badalhoquice. Acreditem que é para o vosso próprio bem. Se querem navegar pela Internet vão, ao invés, ler o site do Público, do Expresso ou do Diabo, gente sem cultura!

quarta-feira, 26 de novembro de 2008

A desmistificar desde 1919...


Antes de mais, gostaria de aqui deixar um prévio disclaimer por entender que o conteúdo das revelações que se seguem nas próximas linhas podem impressionar o público mais sensível e/ou os mais "panisgas". Efectivamente, o que me motiva a narrar mais esta inconfidência é o mesmo espírito que me levou, em Novembro de 1989, a relatar ao mundo a incestuosa relação que o Pai Natal mantinha com uma das suas renas (qual não sei, mas era a mais mansinha), num cativeiro forçado e num estábulo sem o mínimo de condições de higiene e salubridade, que chocou tudo e todos, mormente pelo recurso ao material de suporte fotográfico e pelo bonito e diversificado conjunto de ângulos com que consegui captar o meliante das barbas branquinhas a cavalear a pobre rena, bem com pela posterior publicação do dito material no jornal 24 Horas. Hoje, porém, não lanço mão do suporte fotográfico, pois que, apesar de voltar a vestir a roupagem de justiceiro da moral e da transparência, o que aqui me proponho a revelar, 19 anos volvidos sobre aquela pioneira e histórica denúncia, é por demais atroz. Assim sendo, é com enorme pesar, mas com o baluarte do cumprimento de um importante dever cívico, que informo o mundo que [...rufos de tambor...] a Popota é um gajo muito pequenino!

sexta-feira, 21 de novembro de 2008

Pi, Pi, Pi, Pinigool, Pinigoool, Pinigooooolll!

Confúcio disse: A “pinillada” é o hat-trick da arte suprema da bandidagem – o arrombamento de balizas à bastonada! (Se não disse, estou certo que gostaria de ter dito!)

Não há muitos jogadores de futebol por esse Mundo fora que se possam orgulhar de terem facturado três vezes num só jogo – o chamado hat-trick (quer dizer, isto em termos relativos, porque de certeza que o ponta de lança do Cucujães já fez vários hat-tricks em inúmeras situações, inclusivamente quando, sentado no bar com os amigos, brinca com o chapéu enquanto mama uns shots! Estranho não é? Por que raio é que uma simples (tri)repetição de um facto é confundida com chapéus e tal? Já não basta o melhor amigo do homem ser apelidado de capote, capuz, etc., também no mundo da bola temos de levar com comparações injustificadas entre o meter e a cabeça!).
De entre estes seres que rareiam, os que fazem truques com o chapéu, bem entendido, um houve que captou especial atenção. Mauricio Pinilla é o seu nome, e é o jovem cabeludo que encontram retratado na foto (o outro não vale nem para limpar o chão porque andou a mamar na grande teta do leão durante uns 6 anos e depois, quando se estava a fazer jogador, pirou-se para a Turquia sem dar cavaco a ninguém!).
Corria a época de dois zero zero e quatro/cinco (ando deprimido com isto, desde 1999 que não é possível dizer “corria a época de mil nove e noventa e nove. Soava tão bem...) quando, em Braga, Pinilla, até então quase esquecido, saca de um hat-trick que recolocou o SCP na trilha do título.
Tão raro era ver o Pinilla, Pinigol para a “curva” do SCP (que lhe chegou a dedicar um cântico que era qualquer coisa como “Pi, Pi, Pi, Pinigool, Pinigoool, Pinigoool” – muito original, que é para fazer jus ao elevado QI (não confundir com KY) da maior parte dos membros dessas “coisas semi-organizadas por gandulos” a que chamam “claques”), marcar um golo, que aquele dia ficou para sempre marcado na minha memória!
De tão especial, este dia teria que merecer uma sentida homenagem, um justo reconhecimento, uma elevação suprema. E assim surgiu o conceito de “pinillada”!
Tal como o Pinigol marcou três golos num só jogo, também um bandido pode almejar o mesmo feito que, mutatis mutandis, merece iguais alvíssaras!
O mutatis mutandis reflecte-se em pequenos aspectos, que tornam a pinillada uma modalidade requintada ( e não “requentada” como alguns insistem em dizer...) do hat-trick, a saber:
Primeiro, há a benesse. Para concretizar a pinillada o bandido dispõe de 24 horas, e não os 90 minutos de um jogo de futebol.
Depois, há a especificidade. Um jogador marca golos num só campo durante esses 90 minutos. O bandido tem de marcar golos em 3 campos diferentes durante as 24 horas de que dispõe.
Em seguida, há a competitividade. Três golos nos treinos até o Nuno Gomes marca, agora a sério é outra coisa! Não há cá golos com namoradas! Bandido que é bandido tem de ir à caça, ainda que, e aqui se faz uma pequena concessão, seja caça semi-caçada, que é como quem diz, território já ocupado que, em boa verdade, nunca se deixou vago.
Por último, há a consumação. Que eu saiba, bolas no poste, grandes remates e jogadas brilhantes não contam para o hat-trick. Assim sendo, ou bem que se introduz o Bastão da Bandidagem na baliza adversária, no holliest of hollies (como diz o Samuel Jackson no Pulp Ficiton) das rameiras, ou então não há pinillada para ninguém! E não venham cá com a história de “ah e tal, mas ela até sentiu o Bastão da Bandidagem” ou “mas ela até pôs o menino a chorar com tantos mimos” ou o que quer que seja. Golo é golo! E os que contam são os que lá vão parar dentro!
Cumpridos todos estes requisitos, o bandido executa a pinillada na perfeição, daquelas que mereceriam uma standing ovation em pleno relvado adversário (e se é bonito ver um relvado adversário bem tratado! Mais bonito era marcar o terceiro golo e em seguida comunicar a todas as felizardas participantes em tal evento a consumação da pinillada, notícia essa que, indubitavelmente, seria recebida com um caloroso aplauso e, quem sabe, pelo avanço até uma salenkada – nota histórica: Oleg Salenko foi o único jogador que marcou cinco golos num só jogo numa fase final de um Mundial. Este conceito, a salenkada, que é um conceito a estudar e aprofundar, implicará, necessariamente, o aumento do número de golos e a internacionalização da facturação, ou não tivesse o dito jogador alcançado o feito durante o Mundial!).

quinta-feira, 20 de novembro de 2008

Zapping Social


Já não é a primeira vez que penso nisto, e da cada vez que o faço a minha primeira impressão sai reforçada. Estou, obviamente, a falar de uma moderna e inovadora forma de interacção social a que gostaria de chamar Zapping Social. O Zapping Social mais não é do que a possibilidade, análoga ao manejo do telecomando na escolha do canal da nossa preferência, de controlarmos a nossa vida e o tempo que despendemos com quem bem entendemos e quando bem entendemos. Assim, não correríamos o risco de perder um bom par de horas com aquela sirigaita que, ao invés de nos estar a despir com os olhos, insiste em nos empalear com conversas inconsistentes, imponderadas e desinteressantes ao mesmo tempo que a nossa mini vai aquecendo e o ânimo esfriando. Desta forma, com o simples clicar de um botão (mental), o objecto do nosso descontentamento momentâneo, por pouco cativante, desapareceria de imediato, numa percepção sensorial equivalente ao desaparecimento de um canal televisivo – para o efeito, e como exemplo, apontaremos para o canal mais entediante da televisão nacional, a TVI – sendo que nos restaria tempo para outros “canais”, fossem eles “alternativos”, de “animais selvagens” ou “mais generalistas”. Estou certo que este revolucionário conceito em muito choca com os culturais, porém ultrapassados, valores impostos pelos nossos paizinhos e mãezinhas, mas por quanto tempo mais aceitaremos perder o nosso (cada vez mais) precioso tempo com alguém se o retorno não for instantâneo ou, ao menos, manifestamente compensador?! Vivemos na era do fast food, da globalização, do imediatismo (no seu corolário “ASAP”), mas também da falsa tolerância, da hipocrisia encapotada, dos programas cor-de-rosa aos fins-de-semana em todos os mais de 50 canais da televisão e eu sinto que já não aguento muito mais – as minhas ressacas não passam das 15h e os jogos da Liga Sagres só começam a ser televisionados depois das 18h, muitas vezes só a partir das 20h!!! Pensem nisto… ou na miúda da foto supra, a ver se eu me importo...!

quarta-feira, 19 de novembro de 2008

Import/Export # 2: O último dos rebombazinadores


Num espaço aberto à sensivelmente duas semanas atrás, aproveito para dar a conhecer ao enviesado leitor que, à falta de melhor que fazer, nos lê e em seguida regurgita a sande de queijinho fresco com alface e tomate cereja que comeu e à qual tem a veleidade de chamar almoço, mais uma das preciosas pérolas que tive a oportunidade de conhecer numa pretérita vida. Falo-vos do saudoso xô Fernando, o último dos rebombazinadores deste país de faz de conta. O xô Fernando, exímio artífice da alta-costura e do preto-à-pórta, fazia o impossível quando os tempos não eram tão folgados como os de hoje. Com golpes cirúrgicos de xizato (ou X-acto, para ser mais impróprio) o xô Fernando rebombazinava o irrebombazinável, assim logrando dar nova vida à então velha bombazina. E fazia-o por qualquer coisa como 500 escudos…!

segunda-feira, 17 de novembro de 2008

lha da puts do meu ultimo catraio

entao nao é que este meu ultimo rebento das entranhas duma filipina q eu tresmalhei, ligou-me a dizer q se calhar ia para musico pq disseram-lhe que ele tinha jeito... ONDE É Q JÁ SE VIU!!! pó ano vai é para as obras no dubai que é lá que ele faz falta!!!

quinta-feira, 13 de novembro de 2008

À bandidagem!

Ando pouco criativo.
Assumo, sem problemas, que me tem faltado pretexto para escrever, isto apesar de inúmeras situações que se atravessam à frente dos nossos olhos e que, quanto mais não fosse, mereceriam sempre uma referênciazita, um achincalhançozeco, uma sátirazinha ou talvez UMA VERDADEIRA SESSÃO DE ESPANCAMENTO.
Não acreditam em mim!? Então vamos por partes, como diria o Jack Estripador (já sei que a piada é velha, mas continuo a achar-lhe graça e usá-la quando se revela oportuno).
Passem os olhos por cima da secção de comentários de alguns pasquins (que, por não chegarem sequer perto da qualidade deste nobre estabelecimento, mais não merecem que aquele apelido, assim ao estilo de chamar "jogador de futebol" ou "artista da bola" a gajos como o ronny, ou o bynia ou o mariano, quando, pelo menos nas nossas televisões, espalham magia jogadores como Messi, CR7 (como eu detesto esta sigla! Parece que anunciam alguma doença coliforme com elevado índice de contágio que eu, assim à laia de improviso, vou baptizar de Coliformus Ronaldissimus 7), Káká, o próprio Ronaldinho, ou um Lampard, Gerrard, ainda que noutro estilo - e notem que o uso diferenciado de maiúsculas e minúsculas nos respectivos nomes não é acidental...) tais como o Expresso, o Público ou, o rei deles todos, o site MaisFutebol!
Para além do conteúdo, que me vou abster de comentar por entender que todos têm direito a ter opinião (questão diferente é saber se todos têm, ou deviam ter, direito a divulgá-la), o que repugna é a total desconsideração pelas mais elementares regras de português!
"1 dia dextes vou tentar publicar 1 livro axim p. xaber x alguém perxebe o q quer q xeja do q x excreve, nem q seja para dexcortinar quantox energumos (sic, in comentários Público) conxeguiam comprar a xitada publicaxão e relatar a xtória."
Depois, do outro lado do espectro (que é como quem diz, do outro lado do espectro. Repeti propositadamente. Estava a pensar se haveria algum equivalente para isto, mas não me ocorreu. Padeço, certamente, de muitos dos males que identifico nos outros mas que por sobranceria recuso reconhecer em mim... Dia triste este!), há aqueles que de tão polidos, de tão aparentemente evoluídos, se perdem nas minudências das merdas que não interessam ao Menino Jesus (que se se preocupasse com aparências não só não tinha sido carpinteiro mas também andava bem vestido e tinha tentado cortar a barba antes de ir para a cruz, porque toda a gente sabe que ía ficar mal na foto...)!
Este segundo grupo é particularmente bem descrito neste texto do The Mechanic, um forista do Caldeirão da Bolsa, que, por força dos princípios da bandidagem que cultivo, vou copiar, sem disso dar cavaco ao autor:
Deve ser da Realeza Bancária ...
Português gosta de nome comprido e pujante . Português não é "varredor do lixo", é "Técnico de Higiene Viária". Português não tem " mulher da limpeza", tem " Consultora de Aplicação Sistemática de Produtos sobre Superfícies ". Português não é "Trolha”, é " Especialista Superior em distribuição de Betão".
E depois, usam o nome todo e quanto mais comprido for, melhor. Quer dizer que é mais apto para sobreviver na alta sociedade. Se tiver o nome pequenino, tá lixado!
Como a Ana Isabel dos Santos Pina Cabral (hoje saíu-me esta coitada na rifa...):
Ana Isabel dos Santos Pina Cabral é nome de pessoa que come "Tenderloin de Bovino criado nos Pastos do Lama do Tibete", de pessoa que calça um par de meias " Chivanchi Chevignon du Aznavour", de pessoa que põe óculos " by Dior y Dolce&Gaban y Ferrari" .
Já um gajo que se chame António Rosa , tá lixado ! Nunca há-de vencer na vida..! Primeiro, porque como tem o nome pequeno, este ainda tenderá a diminuir mais: É Antonio Rosa, mas é António para a mãe...Tony para os amigos. "T" se for um brother.
Isso leva a que seja o tipo de pessoa que come "bife da sola da pata traseira de vaca com 87 anos" , calça "xanata presa com cordel e aroma de peixe deixado ao Sol há 9 dias" e não põe óculos porque não tem guita , razão pela qual anda sempre a bater contra as paredes .
Isto é a selva, pá !!!

Fora de toda esta panóplia de “sei lá o quê”, encontram-se aquelas genuínas pessoas que vivem no seu sub-mundo que, exactamente por ser “sub”, nenhum de nós conhece nem jamais conseguirá compreender.
Este adepto é um deles:

quarta-feira, 12 de novembro de 2008

Haverá constância nas cadilhadas do dia-a-dia?!


Eh pah, nem sei bem como pôr isto, mas a verdade é que estou fartinho dos Cadilhes, dos Constâncios, dos Teixeiras Pintos, dos Jardins Gonçalves, dos Espíritos Santos (que não a bonita festa de homenagem aos santos cristãos que se realiza nos Olivais, em Coimbra, por alturas de Maio) e outros que tais. Eu, como a maior parte dos que não herdaram um sobrenome composto e/ou pomposo, tive que viver a minha vida sob o estigma do lugar comum de que cada sociedade tem os políticos que merece. Tudo bem, esta até dou de barato. Mas e quanto aos gestores de topo, administradores dos grandes grupos económicos e, assim com’assim, os grandes accionistas de empresas cotadas no psi-20? Será que no pacote dos políticos também merecemos estes projectos de gente, tal qual edição de fim-de-semana do expresso e mais o seu sem número de anexos?! Não quero crer que assim seja… Não obstante a minha relutância, estas aventesmas despontam dos seus opulentos casulos para gritarem “olhai, boa gente, que o vosso rei vai nu”, quando, e depois de o haverem aconselhado na escolha da indumentária, o povo o estar já a agasalhar. Mas sempre assim foi. A história portuguesa está repleta de episódios em que estes profetas da desgraça consumada se insurgem – invariavelmente fora de tempo – a reivindicarem um caminho contrário àquele por eles gizado anteriormente. Já aquando da crise sucessória de 1383-1385 os ricos administradores dos grandes grupos económicos e pastores evangélicos de então (anteriormente designados por nobreza e clero) apontavam um caminho (então a unificação com Castela) e, após a contundente vitória na batalha de Aljubarrota (com a célebre táctica do quadrado – a mesma e única que o Paulo Bento conhece, ainda que na sua variante mais espichada, volvidos que estão mais de seis séculos), não hesitavam em apontar como trilho único a independência do reino, para que Portugal não caísse no jugo da subserviência a Castela. Hodiernamente, os novos nobres descobrem-se quando a água inundou já o porão, para então (ensaiarem) guiar o frívolo povo no caminho duma insondável ética de chibanço e achincalhanço na praça pública para que os seus valores (não morais, antes pecuniários) se não dissipem, porque aos novos nobres nada mais importa que não o próprio umbigo e o dia de amanhã… de preferência servido com um pequeno almoço com 4 tipos de sumos naturais e um pão-de-ló sempre fresquinho.

Nota final, com o furto duma pequena, porém refulgente, frase que li algures n’O Mal está feito, a propósito de mais um roubo num banco português: «Eu li que o Miguel Cadilhe vai sair do BPN com 10 milhões de Euros. Vamos ver… vamos ver o que é que os snipers decidem. Eles é que sabem se têm bom ângulo para disparar ou não».

terça-feira, 11 de novembro de 2008

Import/Export # 1: Aumento da temperatura global vs Diminuição de piratas


Nasce aqui e agora mais uma rubrica neste chiqueiro blogosférico que consiste, muito sucintamente e como o próprio nome indica, em trazer ao conhecimento deste – chamemos-lhe – pueril público que inexplicavelmente nos lê algumas das melhores coisinhas espalhadas pela sôdona Internet (sendo que não nos coibimos de as palmar assim às claras porque somos bandidos inveterados sem o mínimo de decência). Assim, o autor deste estrondoso e revelador estudo aponta como factor crítico-explicativo para algumas das catástrofes naturais que mais nos têm assolado, tais quais o aquecimento global, terramotos e furacões, a significativa diminuição do número de piratas no mundo desde princípios do século XIX. Ora, deste modo se alcança um sem número de possibilidades idiotas que saem indubitavelmente reforçadas pela simples, porém eficaz, apresentação de um gráfico. Hummm... voltarei a este assunto em tempo oportuno.

terça-feira, 4 de novembro de 2008

Provérbios eruditos # 3


"Espécime avícola na cavidade metacárpica, supera dois congéneres revolteando no ar."
Tradutor popularucho: "Mais vale um pássaro na mão, do que dois a voar."

Provérbios eruditos # 2


"Expõe-me com quem deambulas e a tua idiossincrasia augurarei."
Tradutor popularucho: "Diz-me com quem andas e dir-te-ei quem és."

Provérbios eruditos # 1


"Descendente de espécimen piscícola sabe movimentar-se em líquido."
Tradutor popularucho: "Filho de peixe sabe nadar."