sexta-feira, 11 de abril de 2008

Onde é que elas andam!?


Ao que parece houve ontem uma festa, supostamente organizada pela FHM. E digo supostamente porque, como toda a gente sabe, a dita cuja é uma revista para homens e, como revista para homens que pretende ser, tem de primar pelas, como dizê-lo, GAJAS BOAS!
Bem vistas as coisas o evento tinha tudo para ser um... fracasso! Estava um frio do catano, o sítio era um barracão à beira rio, os convites já andavam a ser distribuídos como flyers, o zbordeng tinha perdido, vá-se lá saber porquê, a Maya tinha dito que o dia ía ser complicado para os nativos de Carneiro e a lua estava meio de lado...
Em chegando ao dito recinto, o cenário é Dantesco. Gente cá fora com ar de quem não ouviu o Vitinho, certamente porque sintonizados no canal errado; uma fila de entrada que de tão não existente era confrangedora; um som que se ouvia ali para os lados de Belém e que pedia desesperadamente a companhia permanente de uma garrafa de água!
Em entrando, o cenário era... pior! É que nem a festa da minha aldeia tem uma tal concentração de gente feia! E tudo aquilo que se apresentava cá fora confirmou-se lá dentro! Quer-me parecer que eles apostaram tudo nas “vaqueiras” que acompanhavam o touro mecânico ou nas “coelhinhas” que se passeavam pelo recinto com os máximos acesos derivado dos trajes curtíssimos e do frio cortante! Apostaram MAL!
Anda uma pessoa a criar expectativas para isto!? É que basta olhar aleatoriamente para uma capa da FHM para chegar à conclusão de que uma festa patrocinada por estes criminosos da publicidade enganosa deveria estar cravadinha de coisas boas. Mas não! Só por causa disso nunca mais vou comprar um desses montes de papel! Também nunca tinha comprado mas agora é a sério...
Não se leva a bandidagem ao local do duelo para depois não haver com quem lutar!
Numa festa em que a estrela é um Ford Focus que lá estava em exibição... I rest my case!

1 comentário:

Anónimo disse...

és um esquisitinho... havia muita toira para quem soubesse a nobre arte do toureio. de futuro, tira as remelas dos olhos, pá!