Não consigo deixar de sentir que, tanto nas mais altas classes sociais como nas mais refinadas raças caninas, a consanguinidade é um tónico (grosseiramente) comum.
P.S. Sim, oblíquo leitor, basta consultar um qualquer livro de História de Portugal (e, bem assim, do mundo em geral que é a mesmissima merda) e olhar em redor para constatar o que vem dito supra.
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