Antes de mais, gostaria de aqui deixar um prévio disclaimer por entender que o conteúdo das revelações que se seguem nas próximas linhas podem impressionar o público mais sensível e/ou os mais "panisgas". Efectivamente, o que me motiva a narrar mais esta inconfidência é o mesmo espírito que me levou, em Novembro de 1989, a relatar ao mundo a incestuosa relação que o Pai Natal mantinha com uma das suas renas (qual não sei, mas era a mais mansinha), num cativeiro forçado e num estábulo sem o mínimo de condições de higiene e salubridade, que chocou tudo e todos, mormente pelo recurso ao material de suporte fotográfico e pelo bonito e diversificado conjunto de ângulos com que consegui captar o meliante das barbas branquinhas a cavalear a pobre rena, bem com pela posterior publicação do dito material no jornal 24 Horas. Hoje, porém, não lanço mão do suporte fotográfico, pois que, apesar de voltar a vestir a roupagem de justiceiro da moral e da transparência, o que aqui me proponho a revelar, 19 anos volvidos sobre aquela pioneira e histórica denúncia, é por demais atroz. Assim sendo, é com enorme pesar, mas com o baluarte do cumprimento de um importante dever cívico, que informo o mundo que [...rufos de tambor...] a Popota é um gajo muito pequenino!
quarta-feira, 26 de novembro de 2008
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