quarta-feira, 22 de outubro de 2008

Não são pernas Senhor, são barrotes!


Tal qual a jovem supra apresentada, também a mulher portuguesa – via de regra, atentem – sofre da terrível maleita cientificamente designada por pernus tronchyudaes, o que em português escorreito significa perna tronchuda (sim apanascado leitor, como a couve). A pernus tronchyudaes é um estado que se pode caracterizar pela indefinição de um normal afunilamento na zona do tornozelo da mulher, sendo que por tal motivo as gâmbias das nossas concubinas apresentam a mesma espessura tanto na zona do joelho como na zona do tornozelo. Assim sendo, não há tufão, cheia ou entrada de carrinho que derrube este portento da natureza que se descobre no cimo destas vigas. Esta apavorante condição física é o resultado de uma predisposição genética, pois todas descendem da Padeira de Aljubarrota, mas também dum outro factor que é comummente classificado como “rodas baixas aliadas ao crítico terreno português” – que, como todos bem sabem, é rico em inclinações e pedragulhos, sendo que, e não obstante este apresentar uma assinalável riqueza calcária, é o mesmo que em muito contribui para o embrutecimento dos membros inferiores das nossas fêmeas. Deste modo, aproveito para aqui lançar o repto, já outrora pelejado pelo lendário candidato Vieira, de alcatifar e/ou terraplenar Portugal para que as gerações vindouras não tenham de torrar milhares de euros em presentes que giram sempre em torno do mesmo: ou vestidos compridos ou cremes reafirmantes ou serões trancados em casa.

1 comentário:

Anónimo disse...

Está tao bommmmmmmmm.