Hoje o maior faz anos. Eu também. Mas ao passo que os meus festejos, mais ou menos efusivos, se vão cingir à celebração do desemprego e duma ausência de rumo pontuado por gins e minis a perder de vista, o maior decidiu pôr a cabeça na forca e sacrificar (muito provavelmente) grande parte do carisma que sempre granjeou, na sua pátria e além fronteiras, ao reivindicar uma hipótese de comandar a selecção nacional da argentina, a mesma pela qual se transcendeu, a mesma pela qual chocou a lógica do mundo tradicionalista, a mesma pela qual expurgou os imperiais demónios com a simples e indomável liberdade do génio... e tudo isto com uma singela bola de couro nos pés.
quinta-feira, 30 de outubro de 2008
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