A propósito de alguns dos mais comuns erros nas pesquisas dos internautas no seu motor de busca - e como forma de vender (ainda mais!) o dito - a Google lançou esta campanha:
(i) Did you mean? battleship
(ii) Did you mean? jetlag
(iii) Did you mean? astronaut
sexta-feira, 29 de outubro de 2010
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
terça-feira, 26 de outubro de 2010
O polvo Paul bateu os tentáculos
É com grande pesar e com os dedos embargados pela dor que este bandido, o mais genial de entre os facínoras que assinam este espaço, vos vem informar que o mais famoso polvo da história dos moluscos marinhos da classe Cephalopoda, o célebre polvo Paul, bateu a caçoleta e foi fazer adivinhações para o céu dos polvos (o mesmo é dizer, para uma qualquer caçarola).
Fontes próximas no Aquário de Oberhausen informaram-me que o desgraçado sucumbiu na passada noite depois de constatar a falha na profecia em que teria vaticinado que esta época nenhum penálti seria marcado contra o FCP no estádio das Antas (sim, antas!, não é erro nenhum).
Oh Paul, não percebes que foi só para despistar que eles já estavam a ganhar por 4 batatas...!?
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
WTF?
há mto tempo que já não me surpreendia com nada, mas isto? até mudei de cor, branco palido para transparente...
domingo, 24 de outubro de 2010
Assaltos Musicais #6 - Home
David Byrne, escocês, nascido a 1952, é um músico, compositor e produtor musical que ficou mundialmente famoso através dos Talking Heads, banda que formou em 1974. Actualmente responsável pela Luaka Bop (editora dirida à world-music, de onde se destaca Tom Zé, os Mutantes, Shuggie Otis ou Nouvelle Vague) - recomenda-se a visita em http://luakabop.com/ - interpretou poucas canções românticas ao longo da sua carreira, por considerar um tema demasiado importante e delicado. No entanto, uma destaca-se, pela forma como ele se dedica à mesma, emocionalmente e vocalmente. Tal expresividade é bem reintrepertada pelos Arcade Fire e a voz sofrida de Win Butler:
No entanto, outra versão merece o destaque, não pela forma fiel como reproduz o original mas pelo som inovador que apresenta. Apesar da má qualidade do som, a versão é surpreendente! MGMT no seu melhor!!!
MGMT - This Must Be The Place / Naive Melody (Talking Heads cover)
Home is where I want to be!
No entanto, outra versão merece o destaque, não pela forma fiel como reproduz o original mas pelo som inovador que apresenta. Apesar da má qualidade do som, a versão é surpreendente! MGMT no seu melhor!!!
MGMT - This Must Be The Place / Naive Melody (Talking Heads cover)
Home is where I want to be!
quinta-feira, 21 de outubro de 2010
A frase da semana, arrisco eu
segunda-feira, 18 de outubro de 2010
Putas e vinho verde.
Import/Export # 44: As escutas do Apito Dourado - Round 2
Em resposta a um texto de Miguel Sousa Tavares (publicado no jornal A Bola em 12 de Outubro de 2010) e ao inqualificável amuo de Rui Moreira (ex-comentador do programa Trio d'Ataque da RTPn) que fugiu a meio do programa, Ricardo Araújo Pereira respondeu da forma que segue infra:
«(...) O mais intrigante, no caso das escutas do Apito Dourado, é o facto de haver discussão quando, afinal, estamos todos de acordo. Por exemplo, estou de acordo com Miguel Sousa Tavares quando, depois de José Sócrates lhe ter dito que não devíamos conhecer o conteúdo das escutas do processo Face Oculta, respondeu: “Mas conhecemos. Eu também acho que não devíamos conhecer, mas conhecemos. E, uma vez que as conhecemos, não podemos fingir que não conhecemos. Eu, pelo menos, não posso”.
E estou de acordo com Rui Moreira, quando ontem confessou aqui a razão pela qual comentou as escutas que envolviam o nome de José Sócrates: «(…) limitei-me a não ignorar o que era público, ainda que resultasse de uma ilegalidade. Ninguém se pode alhear do que é público e das suas consequências». A única diferença é que eu tenho essa opinião relativamente a todas as escutas, e não em relação a todas menos as do Apito Dourado. Também acho que não devíamos conhecer a escuta em que Pinto da Costa combina com António Araújo oferecer fruta para dormir ao JP, mas conhecemos. E, uma vez que a conhecemos, não podemos fingir que não conhecemos.
Eu, pelo menos, não posso. Quando comento a escuta em que Pinto da Costa dá indicações a um árbitro para que vá a sua casa nas vésperas de um jogo, limito-me a não ignorar o que é público, ainda que resulte de urna ilegalidade. Até porque ninguém se pode alhear do que é público e das suas consequências. Além disso, note-se, até concordo com MST quando diz que as escutas vieram a público nesta altura por causa do Porto-Benfica. O objectivo é prejudicar o Benfica: os jogadores que tiverem conhecimento das escutas ficam a saber que, por mais que se esforcem, se o árbitro estiver trabalhado não têm hipóteses de ganhar. Desmoraliza qualquer um.
Rui Moreira desfez-se em explicações para justificar que comentar umas escutas é um acto legítimo e comentar outras é uma vileza sem nome. Agora que foi despedido, talvez Rui Moreira tenha mais tempo livre para entrar num negócio que gostaria de lhe propor: formarmos um circo. Como ele já aqui tem sugerido várias vezes, eu seria, evidentemente, o palhaço. Ele seria o contorcionista. Não são muitos os artistas que se podem gabar de ter um número tão bom como o dele. A única maneira de Rui Moreira e MST comentarem uma escuta de Pinto da Costa é o presidente do Porto ser apanhado numa conversa telefónica com José Sócrates. Mesmo assim, suponho que fizessem um comentário misto, debruçando-se apenas sobre intervenções de Sócrates: “Esta intervenção de Sócrates reforça a nossa desconfiança nele. Agora temos uma parte do telefonema que não devíamos conhecer e temos nojo de quem a comenta. Agora está Sócrates novamente a fragilizar a sua credibilidade. E agora temos mais uma parte da conversa que é indigno estarmos a ouvir”.
Umas coisas são picardias maliciosas, típicas do mundo do futebol; outra, bem diferente, são ofensas. E Villas Boas ofendeu-me gravemente numa conferência de imprensa que deu esta semana. Disse que as minhas crónicas eram as únicas que gostava de ler porque eu o fazia rir. Sinceramente, creio que não merecia o insulto. Todas as semanas faço aqui o melhor que posso para provocar Villas Boas. Já recorri a tudo: sarcasmo, ironia, escárnio, simples sacanice. E Villas Boas tem a repugnante nobreza de carácter, o asqueroso desportivismo de achar graça. Para ele, se bem percebo, isto do futebol é a coisa mais importante do mundo para todos, mas no fim acaba por ser um jogo de que nos podemos rir juntos, seja qual for o nosso clube. Simplesmente infame. Exijo que passe a ter o fair-play de um Rui Moreira, que gosta muito de piadas desde que não sejam sobre ele. Obrigado.»
by Ricardo Araújo Pereira in jornal A Bola de 16 de Outubro de 2010
Porque o Orçamento do descontentamento está já aí ao virar da votação...!
Surge Janeiro frio e pardacento,
Descem da serra os lobos ao povoado;
Assentam-se os fantoches em São Bento
E o Decreto da fome é publicado.
Edita-se a novela do Orçamento;
Cresce a miséria ao povo amordaçado;
Mas os biltres do novo parlamento
Usufruem seis contos de ordenado.
E enquanto à fome o povo se estiola,
Certo santo pupilo de Loyola,
Mistura de judeu e de vilão,
Também faz o pequeno sacrifício
De trinta contos só (!) por seu ofício
Receber, a bem dele... e da nação.
Soneto de José Régio em 1969 (mas tão actual)
domingo, 17 de outubro de 2010
sexta-feira, 15 de outubro de 2010
Slogans para o candidato Passos Coelho
Naquele que se propõe ser um exercício de estilo na eventualidade de eleições antecipadas neste país de brandos costumes e de medidas de austeridade não tão brandas, predisponho-me a lançar alguns slogans que poderão ajudar o candidato Passos Coelho numa eventual (mas muito eventual, se a quisermos entender séria) candidatura ao lugar cimeiro da nossa governação, sendo que, concomitantemente, desde já me auto-proponho a um eventual lugar num muito eventual cargo de assessor de coisas do futuro primeiro-ministro.
Antes dos prometidos slogans, sou de esclarecer que fui beber a inspiração para os mesmos nos famosos slogans do candidato (/Palhaço) Tiririca (nomeadamente no popular "Pior que está não fica, vota Tiririca"), essa já mítica figura do espectro democrático brasileiro que, à conta da originalidade da figura e da rima nas mensagens, logrou ser o candidato a deputado federal mais votado em todo o Brasil.
Ora, cá vão os prometidos (slogans):
1. Se também queres um lugar no Conselho (de Ministros), vota Passos Coelho.
2. Se está mau para si, imagine para o seu fedelho. Vota Passos Coelho.
3. Se isto não endireita com o pessoal mais velho, vota Passos Coelho.
4. Não votes na tartaruga, vota no (Passos) Coelho.
5. Não queremos ganhar por um pintelho. Votem todos no Passos Coelho.
6. Se estás farto deste bandalho, vota Passos Coalho*.
*Este último slogan só funciona na zona de Lisboa onde é comum a troca da letra "e" pela letra "a" em palavras onde estas sejam precedidas pela conjunção "lh", de que são exemplos icónicos as palavras "espalho" e "joalho", em referência a "espelho" e "joelho", respectivamente.
P.S. Quero, por fim, deixar aqui um repto aos partidos com reais aspirações aos lugares elegíveis para que, na atenção ao descrédito a que têm sido votadas as últimas eleições (com taxas de abstenção que constante e teimosamente sobem), se adaptem a estes novos tempos e apostem em candidatos negros (africanos, porra!), para os quais o slogan "Não vote em branco, vote no preto" seria garantia de sucesso!
quinta-feira, 14 de outubro de 2010
Crise
segunda-feira, 11 de outubro de 2010
Até se me vieram as lágrimas aos olhos...
Assaltos Musicais #5 - Saying goodbye to each other
Para quem não conhece, Bread era uma banda americana de indie rock dos anos 70. Apesar de não passarem de pseudo-bandidos, conseguiam-se impor com o seu soft-rock nas tops norte-americanos.
Em 2005, a título de homenagem, foi recozido o pão, cabendo a Erlend Oye a a exploração da ténue linha que divide amigos e amantes.
Friends and lovers
Saying goodbye to each other...
sexta-feira, 8 de outubro de 2010
Import/Export # 43: Uma composição sobre o zoo
Já há uns valentes anos que não lia uma composição como esta. Esta composição, a lembrar aquelas que nos mandavam fazer na escola sobre as férias grandes, sobre o primeiro dia de aulas ou sobre as mais bizarras idiossincrasias dos nossos avós, teve o propósito de concorrer à oferta de dois bilhetes para o zoo de lisboa e que seriam seleccionados com base na melhor justificação de qual, de entre os animais do zoo, seria o preferido de cada um dos concorrentes. Uma délice...!
"O meu animal preferido é o babuíno porque é um exemplo de preserverança e estoicismo em face da adversidade. Quando falo em face refiro-me, como é óbvio, às bochechas do cu (vulgo "nalgas"), na medida em que o babuíno vive permanentemente com o hemorroidal todo de fora que é uma coisa que só de ver uma pessoa parece que até já fica assada. Espanta-me por vezes de onde lhes vem a força de espírito para andarem sempre a rir. Penso que o babuíno é um exemplo para todos nós, em particular para os velhos que andam sempre a queixar-se aos filhos do quanto sofrem da sua brotoeja na peida que chega a ter jeitos de parecer o engaste no anel de um lelo, e a mandar os netos à farmácia comprar Halibut para lhes besuntarem o rebordo da variz anal devagarinho com o dedo, de preferência o polegar. Os referidos gerontes deviam era pôr os olhos no exemplo deste amistoso primata que mesmo com o cagueiro todo em sangue ainda arranja boa-disposição para comer merda às mão-cheias (e são logo quatro, note-se) e - porque não? - esfodaçar a ocasional fêmea quando ficar só a comer amendoim de turista também já enjoa.
Refira-se que as fêmeas são tanto ou mais dignas do nosso louvor e inflado encómio do que eles, pois não são de modo algum estranhas à sodomia e aqueles entre nós detentores de pornoteca voluminosa e não despicienda, que se tivessemos ambas as mãos livres não nos coibiriamos de aplaudir ruidosamente o profissionalismo daquelas senhoras que aguentam ali com o talo da couve de um angolano de dois metros todo pela bilha adentro (choramingando mas sempre com aquela nobre altivez dos mártires), tanto mais teremos de tirar o chapéu a estas zoológicas babuínas que não obstante a infecção anal galopante que se lhes alastra até às coxas não se fazem ainda assim rogadas a deixar o macho galopar-lhe sem piedade de ferro entalado no traseiro com aquela pujança de que só as criaturas das planícies africanas são capazes, mesmo sabendo que a generosidade lhes vai atrasar a recuperação da ilharga pelo menos mais duas semanas. Fora isso, também gosto do facto dos babuínos usarem patilhas, ao arrepio da tendência da moda dos últimos quarenta anos, que por algum motivo as votou à foleirice. Demonstra carácter numa época em que a maioria se limita a adequar a sua aparência aos padrões sociais vigentes, que nem macacos de imitação - passe a expressão que, deste modo, se demonstra ser injusta."
by Príapo in http://priapoblog.blogspot.com/
quinta-feira, 7 de outubro de 2010
Assaltos Musicais #4 - Agarrem-se à alma!
Em tempos de crise, nem reagge nem reguebofe; nem música erudita, demasiado opolenta e refinada.
Sugestão 1: pegar em rock, misturar soul e voltar a dar:
Adele - Last Night (The Strokes cover)
Se acharem que não é suficiente...
Sugestão 2: agarrem-se à alma e comecem a marchar!
Santogold - Hometown Glory (Adele Live Lounge cover)
segunda-feira, 4 de outubro de 2010
U2 em Coimbra (02.Out.2010)
Início do concerto - BRIOOOOOOOOOOOOOSAAAAAA!!!
I Still haven't found what I'm looking for - Cantado pelo público (com o comentário final do Bono: "Oh my God...!")
Mais do mesmo (I Still haven't found what I'm looking for), mas de outra perspectiva
Where the Streets have no name (Bono: "Público fantástico!!")
With or without you
Sunday Bloody Sunday
Espaço para uma música nova apresentada ("North Star")
Só faltou mesmo (!) esta (Bad - Live at Amsterdam.09)
I Still haven't found what I'm looking for - Cantado pelo público (com o comentário final do Bono: "Oh my God...!")
Mais do mesmo (I Still haven't found what I'm looking for), mas de outra perspectiva
Where the Streets have no name (Bono: "Público fantástico!!")
With or without you
Sunday Bloody Sunday
Espaço para uma música nova apresentada ("North Star")
Só faltou mesmo (!) esta (Bad - Live at Amsterdam.09)
sábado, 2 de outubro de 2010
sexta-feira, 1 de outubro de 2010
A coisa tá negra...!
Assaltos Musicais #3 - People get ready
Num fim-de-semana em que muitos ainda analisam o impacto das novas medidas de contenção económica, há uma cidade que parece não ser afectada pela crise. Coimbra, que há mais de um ano aguarda este duplo concerto dos U2, impõe já restrições à circulação dos seus habitantes, aguardando a chegada dos milhares de fãs.
Enquanto os comerciantes esperam ansiosamente a chegada dos fãs, a Cidade aguarda o esclarecimento do apoio concedido pela empresa municipal Turismo Coimbra.
Segundo a imprensa especializada, os 2 concertos rendem cerca de 6 milhões de euros, à promotora calham "apenas" 300 a 600 mil euros, valores relativos à margem que pertence às promotoras - 5 a 10%. Não sendo suficiente, o apoio financeiro da autarquia de Coimbra à promotora Ritmos & Blues, para garantir as actuações da banda irlandesa, cifrou-se em 200 mil euros, pagos através da empresa municipal de turismo!!!
O povo que se prepare... para a crise!
Para quem não conhece, o original é de Curtis Mayfield, bem melhor que a versão de Bono, bem bonito por sinal em 1987... porque até os grandes começaram por covers dos que já eram grandes à data:
Curtis Mayfield & The Impressions - People get ready
Enquanto os comerciantes esperam ansiosamente a chegada dos fãs, a Cidade aguarda o esclarecimento do apoio concedido pela empresa municipal Turismo Coimbra.
Segundo a imprensa especializada, os 2 concertos rendem cerca de 6 milhões de euros, à promotora calham "apenas" 300 a 600 mil euros, valores relativos à margem que pertence às promotoras - 5 a 10%. Não sendo suficiente, o apoio financeiro da autarquia de Coimbra à promotora Ritmos & Blues, para garantir as actuações da banda irlandesa, cifrou-se em 200 mil euros, pagos através da empresa municipal de turismo!!!
O povo que se prepare... para a crise!
Para quem não conhece, o original é de Curtis Mayfield, bem melhor que a versão de Bono, bem bonito por sinal em 1987... porque até os grandes começaram por covers dos que já eram grandes à data:
Curtis Mayfield & The Impressions - People get ready
OE 2011
A propósito do Orçamento de Estado (OE) de 2011 e das novas (!) medidas de austeridade que já foram anunciadas e que, inquestionavelmente, mais fundo vão cavar o fosso entre os ricos e os (novos) pobres (i.e., 10.587.934 dos 10.600.000 habitantes de Portugal já no ano de 2013), segue o texto infra que consegue, a reboque da experiência amarga do seu autor, retratar na perfeição o cenário que já era real e que, de hoje para amanhã, será hiper-real e fá-lo numa linguagem vituperiosa que é, como bem sabem, tão cara a este ignominioso pasquim:
«E ainda têm a lata de andar a dizer que vivemos todos numa época de grande conforto em comparação com tempos mais remotos. É tudo tanga, não mudou nada. No momento em que o pobre finalmente consegue amealhar dinheiro suficiente para comprar a engenhoca que andou a galar na montra desde que saiu para as lojas a um preço que nem levando no cu de sol a sol durante um ano dava para pagar, já o paneleirão com guita que andou a invejar por tê-la comprado logo que saiu tem uma merda qualquer de fazer pipocas a laser ou o caralho que o foda e volta tudo ao mesmo. Que conforto pode o pobre ter sabendo que tem mais não sei quanto tempo de espera pela frente até poder comprar aquilo também e assim ser feliz? Ainda mais sabendo que nessa altura já será tarde demais porque vai continuar a estar desactualizado, sempre a andar a reboque dos outros, sempre a comer os restos que a malta do papel deita fora. É uma injustiça, caralho, e quem disser o contrário é um filho de quarenta putas.»
by Príapo in http://priapoblog.blogspot.com/
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