segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Let´s Play

Mas porquê? Mas porque é que as nossas brincadeiras de miúdos não continuam na idade adulta?
Aclamado leitor, não estou a tentar comparar infâncias, as dos meus avós, as dos meus pais, as minhas, as dos meus colegas mais novos, a dos filhos dos meus colegas, etc. Prendo a minha atenção em actividades de infância que não prolongam a sua duração, o tempo que perdíamos com elas quando chegamos a adolescentes/ jovens adultos.
Sim, sim, a playstation é muito catita e até é porreiro passar umas noitadas com a malta a beber cerveja e a jogar PES2010, onde a qualidade do jogo vais decrescendo à medida que o nível do tanque de cerveja interno vai aumentando. Mas ainda não é esse tipo de jogos a que me refiro. Também não é jogar à apanhada, ou às escondidas, se bem que muita gente ainda o faz… Correr atrás de um filho que anda perdido no centro comercial, esconder-se para não ter de ir mudar a fralda à criança que já tem mais de 3 meses (para quem não sabe, as fezes dos bebes só começa a ter “aquele” odor por volta dos 3 meses, que é quando o “pikeno” começa a ingerir alimentos de estado original sólidos, mas obviamente transformados em papa). Depois deste momento realmente informativo, passo ao que interessa.

Lembram-se do Bate Pé? Do Quarto Escuro? Verdade ou Consequência? Entre outrossim simpáticos, digamos!
O que é jogar qualquer um destes jogos com menos de 12/13/14 anos? É dar um chocho, é apalpar uma mamoca que será mais pequena que uma bola de ping-pong, é encontrar uma rapariga no escuro e só apalpar os braços, é saber a verdade que ela gosta do Zé… Há aqui uma infinidade de criancices que podem ser referidas.
Mas o que seria jogar estes mesmos jogos agora, com idades superiores a 25?
Bate Pé! Comecemos por aqui, em vez do referido chocho seria uma lambidela de busto, uma humidificação através do tacto, um atear do estandarte com a mesma fórmula.
Quarto Escuro! Teria de ser na sala, porque o quarto já é pequeno para nos escondermos, mas isto é só uma pequena observação. Era encontrar alguém e, de facto, ter piada apalpar os seios alheios com gosto, de mão cheia, e ficar a tentar perceber a quem pertencem (claro que a descoberta é feita nos primeiros 10 segundos, mas ficar lá a mexer durante largos minutos só pelo gozo da coisa!), é sentir o nalguedo feminino até… nos apetecer, não importa de facto descobrir quem será; é ser uma rapariga à procura e descobrir-nos só pelo tamanho e dureza do bartolo, é reconhecer um gemido de prazer enquanto procuramos, tactilmente, provas de quem será pelo deslizamento de dedos por entre os lábios - que não os da boca!
Verdade ou Consequência! Como a verdade é sobrevalorizada, passemos para as consequências. Seria fazer o gosto à língua, fazer uma dos seios fartos para dar azo a umas belas espanholadas, mandar umas pinocadas valentes só porque sim, aviar “umas encomendas” tendo como destino o belo do pacote!

Estes jogos e estas ideias só apenas uma ponta do iceberg no que toca à potencialidade de prazer que estes jogos da nossa infância podem produzir quando jogados numa idade mais avançada, chamemos-lhe idade interessante para o efeito.
Podem sempre opinar com outras sugestões!



by Xalo in http://aquelenome.blogspot.com/

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