segunda-feira, 16 de agosto de 2010
Calhasse em existir um Nobel da Matemática...!
O que aqui hoje vos trago, estimáveis sevandijas, são afirmações de cariz matemático capazes de abalar os mais fundos e resistentes alicerces matemáticos e físicos, os quais tive o desprazer de ver explanados numa dessas noites (já manhã) de verão que surgem, invariavelmente, regadas por litros de cerveja e outrossim bebidas espirituosas a perder de vista.
O autor de tão propaladas frases (o mesmo seria dizer, teoremas matemáticos avançados e/ou verdadeiros milagres matemáticos), um dos contribuintes deste espaço de maledicência (que assina com o sobrenome Bonney), ao invés de optar pelo silêncio e simples contemplação das fêmeas circundantes depois da referida noite de estragação colectiva, optou por desafiar as leis da física, num processo que poderia, muito bem (!), ter terminado com o irrompimento dum buraco negro ali mesmo ao meu lado e com a consequente desintegração de toda a matéria.
Passado o susto, aqui segue a reprodução das ditas:
(i) "Vocês os dois juntos valem zero que é metade dum Bonney."
(ii) "Nem com 90% [de hipóteses] cada um a conseguiam sacar."
(iii) E no final da dita manhã, em total desrespeito pelas pessoas presentes no pequeno-almoço (a saber, três homens - incluindo o próprio prodígio da matemática), ainda arremessou esta preciosidade: "[Blá blá blá], mas imaginem assim uma mulher que não nós, ..."
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3 comentários:
se existir um nobel da "precisa" matemática... será a mim entregue sem sombra de dúvida.
No entanto, e repito para que fique aqui imortalizado neste belo recanto de "promiscuidade", que estes belos pensamentos matemáticos surgiram quase como propositadamente, para conseguir de uma forma "exagerada" chamar a razão dois belos parvos que teimavam em falar em "saquete". o que tem piada... porque um deles até se apresenta como o gajo que tem o mais baixo ratio beleza/saquete... eu reitero isso com uma simples alteração... esse senhor tem o mais baixo ratio em beleza e em saquete... que são coisas bastante distintas.
Caríssimo Bonney,
Um dos mancebos de que falas neste pequeno texto (inquestionável titular da mais baixa rácio beleza/safanço a sul do mondego, isto é, eu próprio), vem por este meio recordar a v.exa que a razão de ser de tão baixa rácio se fica a dever a um propósito maior que passa por um elevado nível de exigência. Para além do mais, as (mesmo) boas - caralhos as fodam (!) - já estão (quase) todas tomadas, o que me dificulta, sobremaneira, a caçada.
Quanto ao mais, recordo, igualmente, que para além desse bonito registo, sou também um dos gajos mais cool deste país (tão cool, mas tão cool, que sou um intercooler).
Capice?!?!
Quanto ao vil ataque pessoal ao meu nível de beleza (e ainda que em momento algum o mesmo possa ser verdadeiramente atacado, sobretudo se atendermos ao suco baginal que a maioria das fêmeas teimam em verter aquando da minha passagem), quero apenas dizer que não sou nenhuma gaja para ter de andar bonitinha. Um homem quer-se feio, porco, mau e pichotudo. E pelo menos na última metade das características exigidas, meu caro, não há dúvidas da minha adequação.
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