Serviço Público # 1 - Máquinas fotográficas

Muito boa gente me tem feito chegar algumas críticas, não apenas pelo tom (marcadamente) machista com que este pasquim tem sido dirigido (e redigido), mas igualmente pela falta de sensibilidade para com questões de maior abertura e generalidade sexual (o mesmo é dizer, que atentem a ambos os sexos). A estas pessoas tenho respondido com o tradicional "ah e tal deixem-me em paz" seguido de "oh cabeça de cabrão, se me continuas a chatear levas um tiro, caralhos te fodam, paneleiro do caralho!!".
Todavia, e não obstante a minha já referida relutância em abraçar causas que possam, de qualquer forma não estruturada, cativar o sexo feminino para este covil de dejungia sexual, não posso, em bom rigor, deixar passar em claro um conjunto muito interessante de gráficos que, em jeito de comparação (valendo-se do imediatismo da percepção analítica), deixam a nú algumas das mais insignes diferenças entre os dois sexos*, nas mais variadas e corriqueiras situações do dia-a-dia.
Ora, o primeiro gráfico que aqui carrego, para deleite dos esconjurados leitores deste local de maus costumes, prende-se com as diferentes abordagens, em função do género, à presença duma máquina fotográfica. Assim, e como o gráfico infra é por demais evidente, demais considerações são, estou certo (!), desnecessárias.



*Por "dois sexos" o excelso autor deste texto pretende, tão somente, referir-se ao sexo feminino e masculino nas suas definições rígidas e absolutas, daqui se excluindo, necessária e obrigatoriamente, as chamadas zonas cinzentas de sexualidade que, à laia duma mais cabal adjectivação, repugnam sobremaneira o magnânimo autor.