quinta-feira, 15 de julho de 2010

Barracuda



O texto que segue infra, não obstante o arrojo da linguagem, sintetiza e caracteriza uma (infelizmente) larga franja do universo feminino, na sua incapacidade para compreender o mundo que lhes orbita à volta do umbigo. Por aqui se justifica o destaque que lhe é dado neste espaço de maledicência e emulação, através do qual se visa orvalhar de sapiência alguns dos empedernidos leitores que aqui acorrem:

«A compreensão que a mulher comum tem do barrote é um bocado como a que têm de informática: tudo o que transcender a óptica do utilizador é um mistério insondável. É bom para chupar e levar com ele, o resto que se foda. Ora, eu até estaria disposto a arquivar este fulgurante exemplo de estupidez feminina ao lado de outros clássicos como a incapacidade de memorizar para que lado os parafusos apertam ou as unhas de gel, não fosse o caso dessa ignorância acarretar consequências nefastas para nós que temos um piço e que temos de aturar as vossas merdas.
(...)
A lição a retirar é a de que o caralho do homem é mais do que uma ferramenta útil para dar traulitada na pachacha. É o centro de tomada de decisões sem o qual o cérebro masculino nada consegue fazer. Claro, as mulheres conseguiram compensar a falta de piça ao longo do seu percurso evolutivo de outra forma: eliminando a necessidade de optar. Por exemplo, ao passo que um homem consegue decidir num instante que par de sapatos quer quando vai às compras, as mulheres não. Mas não faz mal. Compram todos e fica resolvido o problema. Do mesmo modo, um homem sabe exactamente que mulher quer foder, como e quando. As mulheres não. Mas não faz mal. Criaram o mito de que “os homens são todos iguais” e logo, foder com um é foder com todos.»

in O Príapo (http://priapoblog.blogspot.com/)

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