Na Baixa de Lisboa, uma zelosa funcionária dos CTT, natural dum qualquer país dos PALOPs, quando chegada ao momento do preenchimento da factura, questionou o cliente sobre o nome a colocar na referida factura. O cliente referiu que não tinha importância, afirmando: "deixe em branco". Diligente (e alimária) como só ela, Matumbina (nome fictício) cumpriu o pedido do cliente. É conferir em baixo:
segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010
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