As manifestações de desagrado pela (in)cultura táctica, pela (im)perceptibilidade do futebol praticado em terras de Camões e pela confrangedora (in)coerência modal (passando do aperaltado fato e gravata do início da época para o pólo de manga curta com casaco – quando não era o simplista fato de treino, até mesmo em dias de jogo!!) que Quique Sanchez Flores foi desenvolvendo ao longo de mais de 9 meses de águia ao peito tiveram como (inevitável) corolário a confluência entre a fé na santa partida (do espanhol) e a esperança na ressurreição pela mão de Jesus.
Não é, por conseguinte, de estranhar que nas comemorações do 13 de Maio em Fátima, a Santa fosse colocada em segundo plano, vingando o descontentamento vermelho em solo sagrado…!
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