Deixemo-nos de merdas… eu sou, objectivamente, o gajo mais cool (需求與的事 em mandarim – que este pasquim já vai sendo consultado no Oriente, mormente na estação do oriente por bandits wannabe) das zonas centro e sul de Portugal. Sou mesmo! Sou, sei que sou e quem me conhece (sem mascarilha) também o sabe.
Mas desengane-se o pueril leitor que ainda investe dezenas de euros em Clearasil para combater o turbilhão de pus que lhe irrompe da tez e cujo volume é capaz de embaraçar o vulcão dos Capelinhos (mudo que anda há anos), que ser cool não são só facilidades e fêmeas e sucesso e reconhecimento social e mais fêmeas. Antes pelo contrário. Ser cool é um karma. E dos maus. Uma espécie de maldição-porreira que se abate sobre as cabeças de alguns predestinados e que não “deslarga” e que traz inveja e que traz pena e que traz muito diz-que-disse e pouco fez-que-aconteceu.
Efectivamente, e duma forma (quase) lúdica, o fenómeno da coolness pode ser sintetizado nos seguintes termos: é ter em relação à vida e às suas mais variadas componentes (sobretudo sociais) o mesmo alheamento que o Jorge Jesus tem pela gramática portuguesa, ou seja, é negligenciar o modo como o mundo funciona e fazer o que nos dá na real gana e depois ficar, com inabalável naturalidade, à espera que as coisas (com todas as significâncias que o conceito – altamente polissémico - abarca) nos caiam no colo.
Ora, quem percebe dessas cenas de quedas de coisas em colos e sítios assim, sabe, perfeitamente, que elas muito dificilmente caiem duas vezes no mesmo… colo. Tal qual os relâmpagos. Mas sem a parte da electrocussão.
Por conseguinte, ser cool é ser distante, é ser alheado, mas é sobretudo ser parvo. E a parvoíce alcança-se do switch off do modo play do popularíssimo Jogo “Quem Quer ser Social e Fingidor?”. Perco, sistematicamente, neste jogo de merda. Não obstante, como o faço com o supra referido alheamento (análogo ao alheamento do mister Paulo Bento por outro modelo táctico que não o 4-4-2 em losango numa equipa sem laterais) passo sempre uma imagem porreiríssima que amplifica a inveja e a maledicência alheia. Aliás, eu sou tão, mas tão cool que, em variadíssimas ocasiões, me transmuto em cooler (como os frigoríficos e assim) e arrefeço as minhas próprias intenções. Faço-o, porém, com uma classe…!
Mas desengane-se o pueril leitor que ainda investe dezenas de euros em Clearasil para combater o turbilhão de pus que lhe irrompe da tez e cujo volume é capaz de embaraçar o vulcão dos Capelinhos (mudo que anda há anos), que ser cool não são só facilidades e fêmeas e sucesso e reconhecimento social e mais fêmeas. Antes pelo contrário. Ser cool é um karma. E dos maus. Uma espécie de maldição-porreira que se abate sobre as cabeças de alguns predestinados e que não “deslarga” e que traz inveja e que traz pena e que traz muito diz-que-disse e pouco fez-que-aconteceu.
Efectivamente, e duma forma (quase) lúdica, o fenómeno da coolness pode ser sintetizado nos seguintes termos: é ter em relação à vida e às suas mais variadas componentes (sobretudo sociais) o mesmo alheamento que o Jorge Jesus tem pela gramática portuguesa, ou seja, é negligenciar o modo como o mundo funciona e fazer o que nos dá na real gana e depois ficar, com inabalável naturalidade, à espera que as coisas (com todas as significâncias que o conceito – altamente polissémico - abarca) nos caiam no colo.
Ora, quem percebe dessas cenas de quedas de coisas em colos e sítios assim, sabe, perfeitamente, que elas muito dificilmente caiem duas vezes no mesmo… colo. Tal qual os relâmpagos. Mas sem a parte da electrocussão.
Por conseguinte, ser cool é ser distante, é ser alheado, mas é sobretudo ser parvo. E a parvoíce alcança-se do switch off do modo play do popularíssimo Jogo “Quem Quer ser Social e Fingidor?”. Perco, sistematicamente, neste jogo de merda. Não obstante, como o faço com o supra referido alheamento (análogo ao alheamento do mister Paulo Bento por outro modelo táctico que não o 4-4-2 em losango numa equipa sem laterais) passo sempre uma imagem porreiríssima que amplifica a inveja e a maledicência alheia. Aliás, eu sou tão, mas tão cool que, em variadíssimas ocasiões, me transmuto em cooler (como os frigoríficos e assim) e arrefeço as minhas próprias intenções. Faço-o, porém, com uma classe…!
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