terça-feira, 25 de maio de 2010

E no meio de tanta tempestade...



A revista Domingo lançou-se à descoberta de um grupo de fêmeas libertinas que encarnasse o despontar duma nova abordagem na conquista nocturna, o comummente designado "one night stand" e deu de caras - quero quer que deu de outras partes do corpo, mas lá chegaremos (!) - com um grupo de soltinhas capazes de semear uma nova era de optimismo (e saudável colheitas para os bandidos), coadjuvadas pelas pérolas que passo a transcrever:

"[Tinha um amigo utilitário (a presa) a quem atribuiu o nome de 'Telepizza'] Bastava ligar a dizer que precisava dos serviços dele. Sem mais complicações. "
Ana, 26 anos

"Não gosto que durmam comigo. Já me aconteceu encontrar homens (as presas) que não gostam que eu lhes diga para saírem, mas sou eu que faço as regras. Jogar em casa dá-te uma grande confiança. Podes ser quem tu quiseres."
Marta, 28 anos

"Bebe-se um copo, conversa-se muito pouco, e depois é escolhermos, o teu carro ou o meu. Conheci muito poucos rapazes (as presas) que fossem giros e inteligentes ao mesmo tempo. Estou-me nas tintas para o que eles pensam ou para quem eles são. A ideia é mesmo canibal, são coisas duma noite."
Patrícia, 26 anos

"Sei que uma mulher (a ressabiada) do meu grupo de amigas (as beatas) não gosta de mim por eu ter um perfil de conquistadora. E sinto que não me convidam para certos jantares ou festas porque ninguém sabe com quem é que eu vou aparecer."
Mariana, 23 anos

P.S. Estas fêmeas atacam, perdão, costumam sair e/ou divertir-se e/ou encher a cara em Lisboa. É estar atento.