cada um é "DOUTOR" daquilo que faz!

Sempre que me deparo com alguém a dizer "Olá xoutor como está" ou aquando num dialogo dizer " ó xoutor...isto e aquilo" fico perplexo e estupefacto, levando-me a gastar mesmo alguns neurónios, interrogo-me e penso "mas será que esta gente faz tanta questão em estratificar mais ainda a população ao ponto de não as chamarem pelo nome somente por terem qualificação superior?!?! POR FAVOR... Bom por momentos parece que regredimos ao século XVI.
Chega de paleio e vamos é ao que interessa...
já que existe tanta boa gente a fazer questão que lhe chamem "xoutor" em vez do nome e que lá por ter um canudo sabe fazer tudo... eu lanço o desafio... ainda queria ver esses designados "Xoutores" (convêm ser por extenso senão posso ferir susceptibilidades, mas aplica-se tambêm aos Xrs.) a estarem pendurados num andaime de bambu a chapar massa a 200m de altura e com o adjuvante de estarem bêbados desde as 07h da manhã e ao mesmo tempo ainda mandarem uns piropos a umas morufas. não me parece que os "xoutores" tenham alguma vantagem.
Por isso nao me venham com merdas... "Cada um é DOUTOR daquilo que faz".

"E pode nao ser "Doutor"... mas ainda têm nome próprio"

Ah caralho...!

Esta Senhora - Deus a tenha na sua infinita graça - quando indagada sobre se fazia dança do ventre respondeu apenas isto que passo a citar: "Dança do ventre? Que merda é essa?! Eu sou uma mulher do Porto! Dança é no varão!"
Mais nada, caralho!

Está a dar-te a preguiça??!!??

O que me tráz de novo aqui, em tão curto espaço de tempo, não é bonito. Porém necessário. No fundo é mais um alerta. Digamos que é um comunicado de informação privilegiada de um mundo que já levou ao desespero muita alta patente da igreja católica.

Não quero continuar sem antes assumir o meu total e absoluto respeito pelas escolhas de cada um. As minhas já foram feitas há muito. E perguntam vós: "Mas como sabes que já as fizeste???". E eu respondo-vos "Eu quando novo gostava tanto tanto de fêmeas, que aos oito já me vestia de mulher!". Mas isso não interessa para nada. O importante aqui não sou eu mas sim as revelações chocantes que promotem dinamitar as mal amanhadas teorias para a explicação de um mundo incompreendido.

Encontrava-me eu ontem, em pleno convívio, quando sou bafejado pelo dom da clarividência! Estava à conversa com um amigo que, para explicar o seu respeito por escolhas de terceiro, se terá reportado a uma história que envolvia o leste europeu, 3 ovelhas, 4 anões, um ralador de cenoura e um homossexual. Ao que parece o homossexual (desculpem designá-lo assim mas de facto não me consigo recordar do nome dele, e sempre me disseram para chamar os bois pelos nomes.) ter-lhe-á confessado o motivo da sua preferência coital! Enganem-se os sexólogos, os católicos, os geneticistas, os psicólogos, os que acreditam que só um louco poderá dispensar o mercado onde figuram nomes como Flavia Alessandra, Claire Forlaine, Jessica Alba, Adriana Lima, Scarlett Johansson...

A razão para esta escolha é bem menos complexa do que inicialmente se pensou. È muito simplesmente porque é mais fácil!

Contou-lhe o homossexual que quando vai a uma festa e quer coitar, prefere apostar no seguro, ou seja, parece que as mulheres lhe dão mais trabalho e nem sempre a investida tem sucesso. Já quando aposta na quinta pata do cavalo a coisa sorri-lhe de outra forma e a curta investida corre-lhe de feição.

O caro leitor, perspicaz como é, já deverá ter reparado que muito provavelmente isto nada tem a ver com uma questão de preferência sexual profunda e remetida para experiências vividas na infância onde a ausência de uma figura masculina terá precipitado a prática do transformismo e da homossexualidade. Se leu com atenção o texto de certo achará que o supracitado homossexual nada mais é do que preguiçoso! Então o homem quer por o menino a chorar e nem se digna a trocar meia dúzia de palavras com algumas fêmeas para ver qual delas lhe cai no goto?? Nem se arrisca a traçar bonitas diagonais num oceano de belezas do leste e agarra-se logo à ancora??? Sinceramente...

Caros amigos, atentem bem às minhas palavras. A proxima vez que não se sentirem motivados a conquistar a atenção de uma qualquer fêmea perguntai a vós mesmo "Estarei a ficar preguiçoso??"...

Import/Export # 5: Neste Natal salvem os ricos!

Porque o Natal está aí mesmo ao virar da esquina...

Gostava de ter uma amiga cujo sobrenome paterno fosse Árvore ou Pinheiro - imaginando o nome composto a oscilar entre qualquer coisa como Ana Árvore ou Patricia Pinheiro - e assim já teria algum folguedo, que manifestamente não logro alcançar, sempre que a minha Santa mãe me atira à entrada desta quadra: "Já montaste a Árvore/Pinheiro?!"

Eu bem sonho, mas o mundo não pula, nem avança, nem nada...!

E o prémio de melhor t-shirt 2008 vai para...

FAZ-ME UM SOBRINHO DO PENINHA!!!

Nota Final para o enesgado leitor que não conseguiu atingir a plenitude galhofeira, muito menos a folgança que a frase automaticamente transmite a quem realize, ao menos, uma sinapse (sendo que para tal são precisos 2 neurónios), cá vai uma ajuda em jeito de pergunta: Qual é o nome do sobrinho do Peninha?! Ah pois é canalhada da Playstation e dos Dragon Balls e do caralho, chama-se Biquinho...!

A crueldade do destino???

A religião tem destas coisas. Sempre que estamos com o nalgedo entalado na porta, por mais ateus que sejamos, vemo-nos como que obrigados por um impulso sem nexo a apelar a todos os santinhos de que nos lembramos. Eu não sou muito ligado a cenários religiosos, mas assumo-me agnóstico (quem não sabe vá ver o episódio do "jogo duplo" de quarta-feira dia 11. E ainda dizem que não ha serviço publico na televisão nacional...) e como tal prefiro deixar a hipótese de existir algo em aberto não vá o diabo tece-las...

Nunca tinha sentido a cruel ironia do destino, energia, força superior omnipresente, Buda, Senhor, O Máior ou lá o que lhe queiram chamar. E como tal pouco ou nada tinha a dizer sobre algo que desconhecia. Eu sei que isto pode estar a ficar confuso mas mais adiante fica claro como água. 

Como ainda não tinha sido bafejado pela sorte de contactar com a parvoíce que é a ironia do destino, energia,...coiso, Buda, Máior, não me tinha dedicado ao estudo do tema. Não quero com isto dizer que só me dedico a causa que a mim me tenham acontecido (ate porque poderia parecer egocentrismo e eu pretendo que acabem de ler o que escrevi até ao fim partilhando assim convosco o meu brilhantismo), mas de certo que a solidariedade vem mais facilmente quando nos toca a nós do que a terceiros. Como diria o outro (isto de um gajo estar na perfeita ignorância a respeito do autor de um qualquer artigo literário e de se reportar a ele como "o outro" é de uma arrogante incapacidade de lidar com as próprias limitações que valha-nos o Máior) "pimenta no cú dos outros e refresco" (ou como diria o meu bom amigo Cactus Jack "Piper Nigrum no orifício no final do intestino grosso por onde são eliminadas as fezes e gases intestinais de outrem é algo que refresca").

São aqueles momentos que nos levam ao desespero! A incapacidade de realizar algo que desejamos com todas a nossas forças, desde a ponta do cabelo à ponta dos cuelhos (que aproveito aqui para adiantar serem os pêlos do cú, sim, porque se há pintelhos porque não ha de haver cuelhos???), leva-nos por vezes a implorar pela materialização dessa força oculta e superior que rege a nossa vida comodamente e incólume à ira do comum mortal, para que possa-mos submeter-la a uma colonoscopia sem lhe avisar previamente que o endoscópio data do sec. VII e que lhe vai fazer dilatar a ampola rectal em 12 vezes o seu tamanho antes de rebentar a última camada muscular (Eis o porque de eu deixar a questão de existir algo superior em aberto, até porque é mais fácil culpar algo que possa efectivamente ter uma consciência do que algo tão inconsciente como o destino).

E já vão poder constatar o que falo. 

Meus caro, se após o visionamento do excerto do filme sugerido não sentirem um ódio visceral por uma qualquer força que possa eventualmente existir, deixando-vos à beira de uma urticária psicogénica não sois homens não sois nada...

Juro que não entendo!

Anunciar perfumes na televisão tem, para mim, tanto sentido como abraçar a homosexualidade quando há disto (ver imagem supra) por aí à solta! A sério, quem é que no seu perfeito juízo se sente incontrolavelmente tentado a comprar um perfume apenas porque o mesmo aparece na televisão numa embalagem toda catita e ladeado por um(a) desgraçado(a) que, invariavelmente, é areia a mais para o seu camião?!

Diz que é Natal...

Não tenho ponta de pachorra para as beatas do consumismo desenfreado do Natal – aquelas (e aqueles, que o termo abrange também o género masculino) que fazem depender os sentimentos reprimidos ao longo do ano da qualidade dos presentes que vão comprar num qualquer Centro Comercial, como se isso se traduzisse no sumo que se retirou de 365 dias passados em total alhearia – mas muiiiiiiiiiito menos pachorra tenho para os novos Grinchs do Natal, os politraumatizados do caralho-que-os-foda que vêem nesta quadra (supostamente) festiva a raiz de todo o mal na Terra e, bem assim, em todos os planetas da Via Láctea e no mais que houver. Os coitadinhos que se sentem sós e desenquadrados nesta particular época, referem que nestes dias que antecedem o Natal se vêem assaltados pelos fantasmas que criaram desde que, naquele Natal em 1985, receberam aquele carro de rally telecomandado com fio quando o Carlitos da Turma 4B, nesse mesmo Natal, teve direito a um camião com comando à distância e ele até nem era bom aluno, antes pelo contrário, e agora até é ajudante de padeiro naquela Padaria/Pastelaria “Pão Ázimo” em Lordelo, mas desde então sentiram que a vida não lhes sorria ou quando o fazia era educadamente e num tom amarelo pastel. Puta que vos pariu, paneleiros da piça!!! Seria de esperar tamanho desprezo por tão resplandecente quadra se os referidos Grinchs em anos passados, matriculados em instituições de ensino celebrizadas por escândalos com figuras públicas e enrabadelas a sangue frio, agora associassem todo e qualquer objecto cintilante e/ou tremeluzente a esses episódios de terror explícito e ardor anal, mas ao invés estes pulhas do Natal presente só querem estar na moda. Sim, porque é da moda a malta com vinte e tal anos não gostar do Natal. Como era da moda aquelas calças City Jeans dos anos 90 e que agora, à luz de alguma razão e bom gosto, se assumem como as mais que prováveis causadoras de alguns desvios sexuais que por aí andam. Sim, não digo que o Natal seja o melhor dia do ano, mas ide apanhar no centro do olho do cu se pensam que nele personificam os vossos demónios pseudo-intelectuais, porque, se assim for, e à luz de tamanha mágoa e indiferença, nada como olhar para os restantes 364 dias e perceber que eles não são muito melhores do que aquele que se convencionou chamar de Natal, onde ao menos a ceia é farta, e fazer o que é justo… alojar uma bala na vossa cabecinha poliencaralhada!

Adeus Síndrome... :(

Ele há coisas que parecem o fim do Mundo, mas que depois se revelam apenas um novo princípio.
Recentemente passei por um momento desses e apeteceu-me partilhar isto convosco.

É um post (quase) sério, reconheço, mas também é um bom pretexto para cenas bonitas e grandes músicas!!!

Import/Export # 4: Liga dos Últimos Bancos

Import/Export # 3: Porque, por vezes, usar "A Força" não é a melhor solução...

E para comemorar o centésimo disparo: uma guloseima!

(Cliquem nas imagens pelo amor da Santa que as gajas crescem - as imagens, bem entendido!)

Olho clínico # 1

Não consigo deixar de sentir que, tanto nas mais altas classes sociais como nas mais refinadas raças caninas, a consanguinidade é um tónico (grosseiramente) comum.

P.S. Sim, oblíquo leitor, basta consultar um qualquer livro de História de Portugal (e, bem assim, do mundo em geral que é a mesmissima merda) e olhar em redor para constatar o que vem dito supra.

Não há guerra de mais aparato do que muitas mãos no mesmo prato!

Jose Saramago watches Blindness (english subtitles)

falso ou real? fachada ou sentimentos? mau livro ou grande filme? disparem por aí...

Aquecimento global e a Medicina preventiva

Por vezes sinto que o passado é pouco valorizado enquanto fonte de conhecimento. Um dia um sábio terá dito que é essencial conhecermos o nosso passado para contemplarmos o futuro...ou foi o Senhor Victor da mercearia? Adiante. 

A verdade é que o passado nos pode ensinar muito, como por exemplo a não mexer num tacho quente sem a devida protecção, a não comermos toda e qualquer frutificação em forma de chapéu que cresça aos pés de um pinheiro, a trancarmos a porta do quarto para não sermos surpreendidos enquanto acedemos a paginas cibernauticas de conteúdo ludo-didatico só para adultos, e tantas outras coisas....

Não quero com isto dizer que se assimile tudo o que se fazia no passado mas nas minhas investidas virtuais deparei-me com o seguinte facto histórico: que a água tónica no seu estado mais puro sabe mal, motivo pelo qual as tropas britânicas colocadas na Índia no séc. XVIII adicionavam um pouco de gin para tornar mais agradável o "remédio usado na prevenção da malária"

Portanto, tratando-se de uma bebida destilada com um principio activo além do álcool, o gin tónico cai no dominio da farmacêutica sendo portanto uma forma medicamentosa que os entendidos designam de suspensão e os leitores de axterix, o gaules por poçao. 

Assumo-me como um preocupado com questões medicas e gosto de pensar numa prespectiva preventiva quando as contemplo. Acho que todo o iluminado prefere evitar ter uma comichão persistente e capaz de levar um homem à loucura pelo facto de se encontrar no batizado do sobrinho e, inibido por questoes morais, ver-se privado de aliviar tamanho desconforto pelo intenso roçar dos digitos na regiao púbica, do que ver-se a braços com uma sifilis e respectivo tratamento. Ora, nesta linha de pensamento julgo que o gin poderá ser um poderoso aliado na prevençao de que acredito venha a ser uma epidemia nos paises de clima mediterraneo motivado pela evoluçao das alteraçoes climatericas. Alias, arrisco-me a dizer que é uma questão de tempo até as laranjeiras serem substituidas por palmeiras e as melgas por mosquitos transmissores da tão afamada malaria, que todos nós sabemos ser tratada por uma das substancias presentes na agua tonica que sempre acompanha o gin.

para além de todas as propriedades terapeuticas supracitadas o consumidor usufrui ainda de outras propriedades unicas de tão abençoada poção. Senão vejamos:

Quando bebida nas quantidades certas não dá ressaca

Se entornada na roupa nao deixa cheiro a recinto da queima das fitas 

Sob a devida iluminação fica fluorescente

Não dá mau halito

Regula o transito intestinal

É refrescante

O seu consumo por femeas resulta em comentarios do tipo "fico louca...", "é que não me consigo controlar..." ou até mesmo "aquele auxiliar de construção civil é cá um tesão..."

Por isso beba gin tónico, pela sua saude...

E depois do confessionário...

Numa altura em que alguns apelam muito ao desenvolvimento tecnológico, e muitos mais à lapidação em praça publica de quem apela ao desenvolvimento tecnológico, poucos são aqueles que se debruçam sobre o domínio cientifico das novas invenções. 

Mas há quem resista ao entorpecimento cerebral e se dedique a diarreia mental com a mesma vontade com que Carlos Cruz se dedica à colmatação das necessidades afectivas de crianças desfavorecidas, coitadinhas...

E eu tenho o prazer de privar com alguns destes seres! Seres que combatem a estagnação ideológica, que se revoltam contra a escassez de alimento no Darfur, que acham que o dicionário da língua portuguesa é pobre (tenho assistido a um enriquecedor aumento do nosso idioma e diria que fiquei mesmo horrorizado por constatar que, por exemplo, "pitorrar" ou "banheta" não filam as páginas da qualquer dicionário da língua portuguesa. E olhem que cheguei mesmo a ver em dois...essa malta da porto editora anda a mangar com a tropa) , e que acima de tudo se preocupam com as necessidades do comum cidadão.

Fala-se em avanço tecnológico...pois bem, estes brilhantes senhores foram mais longe e estenderam o conceito ao domínio social (isto pode não estar a fazer muito sentido, e seria normal porque sou muito bom nisso, mas mais a frente a coisa fica melhor...não desista meu caro...vai valer a pena...e quem sabe até pode muito jeito). 

Imagine-se o seguinte cenário: oito da noite, mesa recheada de viveres vários (de fora não ficou o enchido ou derivado do leite de cabra e ovelha), uma sanita por estrear a transbordar de gelo picado e minis, o piaçaba descansa ao lado onde sonha ansioso com uma oportunidade para cumprir o seu destino, vinho verde e algumas senhora, uma delas assumida namorada de um dos jovens presentes. Oito e treze, e o municipal 1º de Maio já se encontra com poucos lugares vagos, está uma noite agradável para a prática da modalidade. O clube da preferencia do supra-citado jovem que está enamorado vai defrontar a Naval 1º de Maio e tem tudo para se distanciar mais ainda dos adversários mais directos. A multidão amontoa-se em frente ao pequeno televisor de 17 polegadas. A namorada do jovem, pouco rotinada no capitulo social, denota pouca capacidade de adaptação a ambientes diferentes e nenhuma pro-actividade na interacção pessoal. Tem a particularidade de ser filha única, mimada, birrenta. O dilema acentua-se na mente do jovem. Evitar um conflito certo por hora e meia de "desprezo e ignorância" pela namorada, ou martirizar-se para o resto da vida por não ter assistido ao jogo que ditou o principio da escalada rumo ao jejum de campeonatos....

Não desespere meu caro!!!  E depois do confessionário eis que chega o NAMORÁRIO!!!

Namorada chata?? Birrenta?? Insuportável?? Desinteressante?? Deixe-a no Namorário e desfrute do seu momento na paz do senhor! É tão seguro como deixar a criança no berçário e garante-lhe no mínimo hora e meia de liberdade das obrigações sentimentais! Dotado de uma capacidade incrível de fazer conversa e de se importar o namorário vem com um chassi em tudo igual a um ser humano do sexo masculino sem as "segundas intenções" de origem hormonal.

Não deixe a sua namorada chata e exigente ao abandono. 

Não seja um otário...use o Namorário!!!

speatchless

a partir de hoje so viajo na SATA!

Un ejemplo de como las malas condiciones del tiempo y especialmente el viento racheado puede provocar un aterrizaje abortado en el último momento: Azores ( foi num site nhol q descobri estes homens de barba rija ou um igual ao fruto do néné! isto para o tuga não é noticia, é diversão... )