terça-feira, 26 de agosto de 2008

Porque já não se viam umas "tetinhas" há demasiado tempo nesta esterqueira blogosférica...


Ninguém me tira da cabeça que, antropológica e geneticamente, a mulher é o motor da vassoura...!

segunda-feira, 18 de agosto de 2008

Miúdas que dizem "nim"


O que não vai faltando nos hodiernos dias em que vamos sendo fustigados pela grosseira supremacia das outras nações no que a Olimpíadas diz respeito (sim, não me venham com tretas do salutar espírito de competição que eu não hesito em mandar-vos à porcaria!...) são aquelas que eu denomino de miúdas do “nim” (numa alegre analogia with the Knights who say NI dos Monty Python and the Holy Grail) – as que querem, mas acham que não devem porque, tementes a Deus, vivem no eterno receio do imediato castigo divino no preciso momento em que entreguem o docinho (e de acordo com a votação aqui realizada também conhecido por iogurteira) mais do que x vezes (em que x representa sempre um número inferior a 8), o que é uma belíssima merda, sobretudo porque as miúdas de agora são muito curiosas e estoiram os 8 créditos logo aos 14 anos em festas da vassoura em casa do Cajó em que nem a vassoura pára e depois andam a penar, e nós com elas, até aos 36, altura em que já são virgens outra vez, porque aquela cena regenera-se ou crostifica-se ou sei lá, mas depois, como não fizeram desporto (lato sensu) durante décadas, ganham peso, cheiros nefastos e protuberâncias abdominais e coxais, na mesmíssima razão em que perdem manias, graça e flexibilidade, e nós que andámos esganados de fome durante anos, a estoirar piadas, cafezinhos e conversa de chácha, acabamos por precisar de 24 gins bem servidos para as aviar, e sempre em esforço, que o prato esquentado nunca tem o mesmo sabor daquele que acabou de ser confeccionado, o que equivale a dizer que era bem feito que ninguém lhes tocasse… e não fosse a fome ser muita e global e eu próprio me propunha a fazer isso mesmo e a dar o exemplo, mas estou muito cansado para acreditar que mais importante do que viver é deixar um legado de consistência moral inexpugnável para a geração vindoura. Aliás, eles que se fodam que foram eles que rebentaram os créditos todos das miudinhas que agora despontam!

quarta-feira, 13 de agosto de 2008

Coisas estranhas

Depois desta (segunda) prolongada ausência, venho aqui partilhar uma experiência algo estranha...
Tanto quanto me consta, e vá-se lá perceber por que motivos - já me constou que é para fazer comentários sobre a malta, para retocar o penso, para mudar as cores do batom, ou só para terem um momento de privacidade -, as miúdas vão sempre aos pares (no mínimo) ao WC. E esse já vai sendo um facto com que todos lidamos, com maior ou menor estranheza.
Esta semana, no meio de uma festa bastante concorrida, dei por mim, a certa altura, a fazer uma incursão (sozinho, esclareço desde já!) pelo tói-tói para despejar (como numa acção de despejo) a bebida que tinha alugado.
Em chegando a esse famigerado local, deparo-me com uma fila interminável. O problema, pelos vistos, não era apenas a vontade de despejar compartilhada por tantos com-bebedores, mas sim a partilha de urinóis e daqueles pequenos cubículos por várias pessoas ao mesmo tempo!!! Tanto que, a certa altura, de um dos cubículos sai um utente mas a porta permanece estranhamente fechada e impossível de abrir. Pouco depois, sai um segundo utente. Para sair ainda um terceiro. E um quarto!!!! Digo utentes (e não mijadores) porque me parece que era impossível que estivessem apenas a satisfazer essa necessidade primária. E digo mais, eu, quando finalmente consegui ocupar um desses espaços (nunca na vida me dirigiria para uma fila de utilizadores de urinóis em que os ditos - urinóis - são partilhados por vários bombeiros!), mais espantado fiquei quando percebi que, sozinho (reitero), mal cabia ali dentro!
Se uma pessoa sozinha não cabe num cubículo, vários teriam de caber empoleirados! Se querem ir para o poleiro por que raio o fazem em WC's em que há mil pessoas à espera para mijar!? É que é mesmo assim, MIJAR! Não há respeito...