A queda de um anjo...

Eu bem sei que a beleza não dura para sempre, mas sempre dura mais do que a graciosidade. Tudo bem que o facto de pesarem 40 quilos, não terem um pouco de massa muscular nas pernas para lhes darem suporte ao busto e dobradiças, e alguém ter untado a passerelle com azeite não ajuda. Mas que é um espectáculo bonito, ai isso é!

Como não??!!??

Tenho para mim que o mundo da publicidade é como o sexo: um jogo em que muitas das vezes leva a melhor quem sai por cima. E quais siamesas remelosas unidas pela bacia, as ditas teimam em caminhar no mesmo sentido.

Notem que tempos houve que o sexo era descrito como a actividade na qual "vale tudo menos dedos no cu!". Hoje em dia mudou e para prová-lo está aqui uma imagem que ou muito me engano ou retrata o Burger King a tentar à viva força enterrar algo na guarita do Ronald MacDonald. Parece que tanto na guerra de marketing e publicidade assim como no coito vale tudo menos arrancar olhos...

As capas mais medonhas da história da música # 1

A língua castelhana e nuestros hermanos (ou a sua degenerada descendência espalhada pelo mundo fora) são o ponto de partida desta novíssima rubrica que procura, assim ao jeito descoberto no blog do multifacetado artista luso que responde ao nome de Artur Gonçalves (in http://artur-goncalves.blogspot.com/ - como bem publicitou o bandido Dark Helmet aqui há uns tempos), se bem que não com a mesma mestria, devo confessar, analisar e/ou escalpelizar os porquês por trás de cada uma das obras plástico-musicais apresentadas.

(1) Tino - Por primera vez

Aqui damos de cara com a (tentativa de demonstração de) sensualidade de um jovem rabeta (a avaliar pela pose feminina apresentada, propositadamente ousada para a época e na qual não se coibe de se tocar, mormente na zona da baselga, e pelos calções de ganga curtinhos que enverga despudoradamente, não obstante a não casual utilização de um anel no dedo anelar da mão esquerda), betinho (conforme sugerem a utilização do denominado cabelinho à fosga-se e pólo lacoste, e que mais ajudam a romper com os tradicionais cânones) e parolo (com o pandan do vestiário a fazer-se através do recurso à tradicional e provinciana meia branca de desporto) que parece querer afirmar-se subtilmente enquanto rabicho, ao mesmo tempo que parece demonstrar a sua disponibilidade para uma primeira vez a levar onde levam as galinhas.

(2) "Cristo Salinas" con Los Dinamicos

Nesta bonita e recheada apresentação plástica, o cantor Cristo Salinas congrega, numa amálgama de referências simbólicas, elementos tão díspares e inconciliáveis como a jukebox Americana II e o símbolo da paz em fundo panisgueiro (que é como quem diz, em fundo de arco-íris) numa época marcada pelas guerras que teimavam em persistir no início dos anos 70 (com os EUA como principal actor), apresentando-se como um salvador (não só pelo nome artístico escolhido, como também pela pose altiva com que se alheia da fotografia, com o fito no horizonte), ao mesmo tempo que parece fazer um inadvertido culto da sua própria personalidade (a avaliar pela fotografia do mesmo em cima da jukebox onde, aleatoriamente, se apoia).

(3) Los Galantes

Nesta pitoresca apresentação plástica, o nome da banda parece, numa primeira observação, ajustar-se ao propósito do galanteio, sendo, no entanto, que um olhar mais atento permite perceber a submissão (e propensão poligâmica) ao desígnio do feminino, que se infere pela sensualidade da figura prostrada numa espreguiçadeira enquanto as suas fantasias e caprichos são cumpridas pelos donairosos machos que a circundam numa total abnegação da individualidade e natural vocação masculinas.

(4) Roberto y su Nuevo Montuno

Roberto, esse projecto de don juan cubano, surge ladeado pelo seu bando (a acreditar no ar belicoso com que parecem investir para a fotografia, sem indumentária no tronco e fazendo-se acompanhar, apenas, por instrumentos de percussão e sopro), que se apresenta pretensamente aborrecido pela impensada traição do fotógrafo que os capta no preciso momento em que regressam da colectiva e orquestrada abafadela à palha, feita ali mesmo nas barrentas margens do rio Saramaguacán.

All the Single Babies

VIVA A PAZ!!! que delicia!!!

Dove Doesn't Make it Through Peace Day - Watch more Funny Videos

Maria Amélia - O regresso

A trágica história de uma mulher que vive em sobressalto, aterrorizada por um terrível e secreto segredo. Intriga. Suspense. Poderes sobrenaturais. E a mais espectacular perseguição de torres a um ser humano de que há memória...!



Maria Amélia - "O que acontece é que ela (a torre do Técnico em Lx) vai-se pôr ali ao pé da igreja. E se eu fôr lá pra diante ela (a torre) também vai. E se eu fôr pró Xtituto (em referência ao Instituto) elas (as torres) vão assim [fazendo uma estranha mímica de diagonalidade]."

Maria Amélia - "Se visses ela (a torre!) a correr..."

Maria Amélia - "O próprio sol é que me acompanha. Eu quando estava ali naquela casa dos gelados (...) ele (o sol) meteu-se lá dentro. E se eu fôr no autocarro, ele (o sol) vai. Vai."

Maria Amélia - "Vocês estão a ver. Estão a filmar. Eu não estou maluca."

O cantinho do Rei do Betão # 4

As historietas do Rei do Betão, esse déspota do betão armado a sul do cabo Mondego, sempre se apoiaram, como bem sabem os bandidos militantes e 3 ou 4 leitores deste pasquim, na proficiência com que este imperador do entulho, das poeiras e do cimento trabalha a língua de Camões, mormente nos momentos em que o índice gintoniqueiro regista, na zona hepática, valores capazes de fazer transbordar a barragem da Aguieira.
Ainda assim, e não obstante o facto supra citado não ser, propriamente, uma novidade para ninguém, a sapiência com que o governador do betão pré-esforçado nos vai brindando - e a mim particularmente, simples adido (e amigo) deste inexpugnável Patrãozão dos Algarves - continuam a merecer toda a atenção e consequente publicitação - algo que os mais iliterados melhor conhecem com recurso ao popular brocado "dar com a língua nos dentes".
Ora, foi com gáudio que registei, uma vez mais, saidinha da estupenda boca do Rei-Sol do concreto, uma outra pérola para acrescentar ao (cada vez mais) vasto repertório deste nome maior da betonagem.

(À mesa, e sem a tradicional enchapuçadela em ácool que o costuma acompanhar aquando de repastos confraternizadores):
Demais ilustres desconhecidos - Blá blá blá blá...!
Rei do Betão - "Deixa-te estar que eu, a cada dia que passa, vou juntando mais jum jójó" (numa tentativa falhada, porém louvável e mui divertida, de dizer: ...mais uns aos outros).

I'm dancing on the ground

Ela - Olha lá, mas isto é pra namorar ou pró qué que é?!
Ele - É pró qué que é!

Am I right side up or upside down?!

Quando o empregado me perguntou como queria a água, lisa ou com gás, respondi:
- Lisa, como ela!

Oprah's 24th Season Kickoff with The Black Eyed Peas

Hmmm... está médio!

O derradeiro Teste do Amor

"Só quem teve um cão sabe o que é ser amado" - Friedrich Nietzsche



A frase que recuperei, com o brilhantismo que se me reconhece, tem mais de uma centena de anos e, não obstante ser da autoria dum alemão, traduz perfeitamente aquilo que se convencionou definir como amor incondicional.
Muito boa gente - fêmeas, sobretudo - afirma que o amor que, em data altura das suas vidas, nutrem por um determinado macho é the real deal, mas eu (e os mais esclarecidos dos leitores que bisbilhotam este blog) sabemos bem que são balelas provenientes da patologia conhecida como umbigus centrus mundus, cuja mais visivel e reconhecida sintomatologia se infere por uma ardilosa manipulação que leva os ditos machos enamorados a despender todos os euros que consigam amealhar ao longo da vida com elas e com os chamados "programas a dois".
Felizmente, este vosso anfitrião que responde pelo nome de Cactus Jack, tem o derradeiro TESTE DO AMOR. Para tal é necessário que os participantes tenham, assim à mão de semear, três coisinhas, a saber: uma mulher (namorada, esposa ou afim), um cão e uma mala dum carro (que não precisa de ser muito espaçosa).
Assim que estejam reunidas todas as condições supra elencadas façam o seguinte:
(1) Tranquem a mulher e o cão na mala do carro e afastem-se.
(2) Esperem exactamente uma hora (sendo que é muito importante que seja uma hora exacta).
(3) Abram a mala do carro.
(4) Vejam quem é que está feliz por vos ver novamente.

um classico da net!!

aconteceu num programa japonês em q o camera men fez zoom no seu instrumento de trabalho quase ao mesmo tempo que o esquilito se virou!
como era de esperar no mundo cibernauta existem milhares de remakes e novos videos q vale apena de perder... vá 23 segs a procurar +...

O cantinho do Rei do Betão # 3

Esta bonita história que hoje vos trago, em forma de diálogo, e que assinala o regresso duma das mais aplaudidas rubricas deste pasquim de ilegalidades, principiou há sensivelmente três semanas atrás quando o bandido que assina este texto se apropriou de um material altamente secreto e valioso a que, para efeitos de despistagem policial, vamos chamar de “discos”, propriedade do mais altivo dos detentores de betão do país, o mítico Rei do Betão!

Assim, e depois de sucessivas betonadas com laivos de bipolarismo no desencontro destes dois actores para a entrega dos referidos “discos” ao seu real proprietário (com culpa deste último em 98% dos casos), ontem, dia 17 de Setembro, o mais inconstante (e o maior!) dos fornecedores de betão da zona centro-sul do país, ameaçou este vosso bandido de chumbada da grossa acaso o bandido que assina este texto não levasse para Reguengos de Monsaraz (terra natal de ambos, tendo o rei himself garantido que lá iria passar o fim-de-semana) os supracitados “discos”; hoje, dia 18 de Setembro, o Rei do Betão abordou este vosso bandido da seguinte forma:

Rei do Betão : afinal não vou para Reguengos, fico em Alcoitão
Rei do Betão: deixa os “discos” em Alcoitão que eu na 2ª feira arranco-os das tuas garras
Rei do Betão: hasta
Cactus Jack: AHAHHAAHHAAHHAHAHA
Cactus Jack: tu estas cada vez mais e mais e MAIS bipolar
Cactus Jack: que delicia...!
Cactus Jack: agora imagina que eu levava mesmo os “discos” para Reguengos…
Cactus Jack: ou seja, imagina que eu te levava a sério...!?
Cactus Jack: oh rei… abria-se uma fenda com 9.000km de comprimento e 430km de largura que engolia tudoooooooo!!!
Cactus Jack: os “discos”, o mundo, o Benfica, tudoooooooo!!!
Rei do Betão: nem leio
Rei do Betão: estou a apagar tudo mal aparece, por isso nada do que me dizes faz sentido
Rei do Betão: adeus
Cactus Jack: ?!?!?!?
Cactus Jack: espera lá… se não lês nada, como é que percebes se o que digo faz ou não sentido?!
Cactus Jack: ai que mentiroso este!!!!
Rei do Betão: porque nada em ti e em mim faz sentido
Rei do Betão: muito menos o facto de continuares a falar comigo
Rei do Betão: adeus
Cactus Jack: estás a gozar?!?!
Cactus Jack: falar contigo é um dos pontos altos do meu dia
Cactus Jack: um verdadeiro anti-depressivo das minhas rotineiras jornadas
Cactus Jack: um móbil catalizador de folgança e boa disposição
Cactus Jack: e depois, falar contigo no dia a seguir e perceber que nada do que disseste no dia anterior continua a ter validade é uma das maiores diversões que vou tendo agora que as feiras populares são alvo de inspecções…!
Cactus Jack: a tua bipolaridade é lúdica, contagiante e verdadeiramente refrescante
Cactus Jack: (o que também não abona muito a favor da minha vida privada, mas… paciência!)
Cactus Jack: (aliás, já me vou preparando mentalmente para ser um tristinho a vida toda)
Rei do Betão: como eu te percebo, a bipolaridade dos outros é o que permite que mantenhas a constância da tua vida de merda....
Rei do Betão: agora imagina que o Preto Africano não se casa, que o Matumbino volta para us Ángôla, que o Dalton acaba o curso e que eu passo a fazer tudo o que combino....
Rei do Betão: como é que ficaria a tua vida!??!?!
Rei do Betão: só faltava acabarem as putas e o vinho verde para que fosses mijar à 25 de Abril como o Zé Maria do Big Brother
Rei do Betão: NUNCA TE VOU ABANDONAR, CONTINUAREI NESTA SAGA QUE É MANTER-TE VIVO, nem que seja doente mental
Rei do Betão: és-me muito querido para te ver perdido na normalidade da vida Alcoitense e no quotidiano dos teus "amigos sociais" que somente pretendem casar e ter filhos tão mongolóides como eles....
Rei do Betão: eu nunca te deixarei cair
Cactus Jack: é reconfortante abraçar essa tua bondade para comigo
Cactus Jack: sei bem que amanhã já não me dirás estas coisas bonitas e negarás tudo (apesar de eu fazer copy+paste disto para o blog) e me enxotarás
Cactus Jack: mas enquanto hoje for dia... eu vou ser feliz!!
Rei do Betão: Ó Cactus, filho de Bigodes
Rei do Betão: NUNCA CAIRÁS NA SOMBRA
Rei do Betão: apoiar-te-ei com o meu canhãozito [em referência aos mini-bracinhos que possui] ou com a minha portentosa (se é assim que se escreve) barriga
Rei do Betão: e agora....
Rei do Betão: MEU GRANDE FILHA DA PUTA, DEIXA-ME EM PAZ DURANTE DUAS SEMANAS
Rei do Betão: E DÁ-ME OS “DISCOS”.........
Rei do Betão: adeus, beijos
Cactus Jack: dar-tos-ei de bom grado, meu bom e fiel reizão
Rei do Betão: zinho......
Cactus Jack: mas como te conheço melhor do que tu próprio, sei bem que amanhã os não quererás
Cactus Jack: e que no domingo mos oferecerás
Cactus Jack: para na segunda deles te esqueceres
Cactus Jack: quando na terça os vais exigir feroz e enraivecidamente
Cactus Jack: e assim vamos andar até ao fim dos teus dias…
Cactus Jack: que, com sorte e muita sopinha, chegará apenas depois de ultrapassados os 3 dígitos...
Cactus Jack: e nessa altura, com o Alzheimer a interferir (mais ainda!) na tua bipolaridade
Cactus Jack: os teus planos diários vão parecer uma bola de ping-pong numa final asiática de ténis de mesa
Cactus Jack: daqui pra ali, dali pra aqui… e eu, ao teu lado, agarradinho à barriga!
Rei_do_Betão@hotmail.com está Offline!

E o Prémio Transparência-Egocêntrica da semana vai para...

Stefania Fernandez, Miss Universo 2009



Pelo inesperado e retumbante desmoronamento de um dos mais ancestrais e respeitados clichés no mundo do entertainment televisivo, uma verdadeira instituição nas eleições de Misses, a mítica e generalizada preocupação com a paz no mundo.
Ora, esta cavalheira venezuelana, depois de vencer o título de Miss Universo, quando questionada com o principal desígnio que deve reger a vida de qualquer miss mundo (ou universo, que é a mesma merda), atirou: "Mais do que a paz no mundo, eu quero é que me deixem em paz!"

Quando se é precoce tudo é possível

Esta figurinha - a que na foto não tem mamas e que, ainda assim, tapa os mamilos com a peruca e com um soutien preto - que dá pelo nome de Carolina Patrocínio, disse, recentemente, e a propósito de ser mandatária da juventude do PS para as eleições que se avizinham, que "para as legislativas sempre votei PS".
Sai uma revelação impressionante para a mesa 4!
Mais impressionante só se atendermos ao pequenino pormenor de as últimas eleições legislativas terem decorrido em Fevereiro de 2005 e esta figurinha ter nascido [rufos de tambor, por favor] a 27 de Maio de 1987.
Do the math!

Provavelmente um dos melhores pontos de sempre do ténis

E eu nem gosto muito deste cabrão, mas o gajo está com tudo!!!

Para os aficionados de Kubrick...

Vou estampar isto numa t-shirt!!!!

Import/Export # 28: Pézinhos de Coentros(ão) by Obrigado Sá Pinto

"É com infinita alegria que volto a ter um jogador fetiche. O último já foi há uns bons anos: Carlitos. Não o primo do Quaresma, mas aquele anão extremo direito. Extremo, digo bem. Carlitos poderá ter sido um dos últimos extremos do futebol. Só com um drible, como um extremo que se preze (se alguém não fizer imediatamente uma ligação ao Garrincha, por favor não volte a este blog). Como diria Mário Wilson, com Carlitos pingava sempre qualquer coisa: se não um cruzamento certeiro, e do local de onde devem sair os cruzamentos (muito perto da linha final), um canto ou, pelo menos, um lançamento lateral. Mas perder a bola, meus amigos, nos poucos jogos que fez no SLB, isso não acontecia. E ainda providenciou uma mão cheia de golos ao Tomás e ao Vanhanhon (nunca soube escrever o nome deste gajo).

Coentrão partilha com Carlitos o cabelo oxigenado e o ar de bimbo. Acresce ser muito mais jogador. Mas jogador de futebol, não jogador de futebol moderno. Não é como o cabrão do Di Maria, um gajo que é um interprete fiel do futebol moderno, sendo que este consiste em fazer tudo como se se estivesse a ser perseguido por 20 gajos da Quinta da Princesa.
E há de ser o cabrão do Di Maria que há de render uns milhões e não o Coentrão, para bem dos nossos pecados.

O Coentrão, dizia eu, joga futebol. É a inteligência em movimento, enquanto o cabrão do Di Maria é, apenas, movimento. O Coentrão deve ser dos poucos jogadores do mundo que sabe driblar sem ser em velocidade. Não faz como o cabrão do Di Maria, e mesmo o Ronaldo e até o Messi, que tornaram o drible numa corrida de obstáculos.

O Coentrão domina o tempo, por isso consegue driblar parando e depois acelerando. E com um domínio tal, que só me lembro de coisa similar (mas ainda em melhor) com Fernando Chalana. Vejam lá se se lembram, no jogo da UEFA com os...ah... com os coisos... duma jogada encostada à linha, em que o Coentrão vem com a bola, um dos coisos vem todo lançado, o Coentrão para... e depois arranca... e o coiso fica tão perdido que lhe acerta em cheio. O cabrão do Di Maria, na mesma jogada, correria com o coiso atrás até à linha final.

Portanto, encontrei (finalmente) alegria durante uma época (como sabem, eu nos últimos anos tenho sido mais adepto da pré-época): Coentrão.
Se as minhas filhas, por absurdo, algum dia deixarem de ser sócias do SLB, o Coentrão passa a ser o meu herdeiro.

E o futebol moderno entretém, é verdade, mas não apaixona. Daí Coentrão. Um gajo que saiu dos anos 80. E nesses anos, tudo era mais lento (até uma merda de um jogo com 48k demorava uma tarde a carregar), mas verdadeiramente apaixonante."

by Padinha in http://www.obrigadosapinto.blogspot.com/

Longa vida às mulheres!!!

Este pasquim tem sido alvo de acesas discussões sexistas, entre os participantes de tão vil blog e os(as) leitores(as) que por aqui vão passando, não tendo estes(as) últimos(as) se coibido de conotar este espaço como machista, misógino e parvo!

Ora, qual Odisseu, que por entre as brumas narrativas da Odisseia de Homero, irrompe para reclamar o seu estatuto de improvável herói no gizar da conquista de Tróia, também eu, Cactus Jack, irrompo em tropel do silêncio a que me havia votado para dilacerar o litígio que aqui germinou!

Por conseguinte, e ciente de que uma imagem vale mais do que mil palavras de arrependimento para com o sexo oposto, os bandidos que pontificam neste sítio - e penso que falo em nome de todos - querem expressar a sua admiração por todas as mulheres e queremos fazê-lo com o recurso a uma das mais ancestrais formas de culto da humanidade, a escultura (na sua vertente arquitectónica, ou seja, através de estátuas).

Assim sendo, e sem mais postergações, aqui fica a nossa homenagem às mulheres, com a famosa Place de la Femme (no Senegal):

sempre de olho aberto, há bandidos em todo lado...

Os perigos da montanha russa!!!

A força centrífuga é uma pseudo-força ou força inercial - não sendo portanto uma força real - que existe apenas para um observador solidário a um referencial animado de movimento de rotação em relação a um referencial inercial, ou seja, sem aceleração...

Ele há coisas maravilhosas...

Vejam isto que vale a pena!!!!!


http://artur-goncalves.blogspot.com/

Primeiro a blogosfera. Depois, o Mundo!

Alvíssaras Zona J!!! um(a) dos(as) primeiros(as) visitantes deste pasquim a contribuir para a marca de 10 ricochetes a um disparo!

Os bandidos lamentam, e fazem-no sentidamente, apenas poderem contribuir para a satisfação das(os) leitoras(es) - naturalmente que as fêmeas, nesta matéria, têm prioridade - por meio de palavras e imagens! Garantimos, contudo, que assim que for possível prestar serviços de natureza condizente com o nosso estatuto de bandidos, anunciaremos os nossos termos e condições ao Mundo.

Talvez desta forma possamos contribuir de forma mais efectiva e significativa para a satisfação plena de quem gosta de nós! Até lá, continuaremos a procurar levar um pouquinho de prazer a uma, aparentemente, desesperada blogosfera...

De facto, "we aim to please", mas compreendo que só palavras e imagens não sejam suficientes.

Haverá um bandido perto de si?

Jornalismo de Investigação que sim Senhoras: O caso Moura Guedes...!

A propósito do tema que vai - estranhamente (!) - dominando a actualidade política nacional, o já denominado Moura Guedesgate, o bando de malfeitores que contribui para este pasquim de iniquidades decidiu sujar as mãos e investigar o que pode ter estado na origem dum escândalo de tão grandiosa magnitude.
Assim, enquanto punha o ovo e com uma casualidade só ao alcance de um número restrito de indivíduos com um trânsito intestinal muito regular, o bandido que assina este texto, teve oportunidade de lançar mão a uma das revistas que por ali se passeavam e, qual não foi o seu espanto quando deu de caras com esta capa (que segue infra), onde a protagonista é a mesma que hoje se vitimiza e que dispara em todas as direcções e que chora e que se vitimiza mais um bocadinho e que... é estúpida, vá!



Nesta entrevista (mais ou menos, mas não consegui, assim do pé-pra-mão, encontrar uma palavra que melhor definisse o conteúdo que ali encontrei, até porque o mesmo é apresentado em forma de entrevista), datada do início desta semana, a figura da capa aproveita para disparar em todas as direcções, de Sócrates à ERC, passando por Marinho e Pinto, pelos dois pivôs da RTP1, pelos jornalistas todos que não trabalham na TVI e acabando nos portugueses, em geral, e na D. Amélia, fruteira de profissão no Mercado da Ribeira - que, em 1998, lhe vendeu 3 maçãs com caruncho -, em particular.

Da demência deste ser resultam pérolas como as que passo a transcrever:

(i) "Aquilo que é idiota na classe jornalística que me critica é que só se preocupam com o que é acessório. (...) Têm medo. São cobardes. Cobardes até à última. Porque no fundo, no fundinho, o que eles queriam ser era Luíses Bernardos, Damiões [ambos assessores de imprensa]. (...) Babam-se. E passam-se, para não dizer outra palavra mais grotesca, quando um político lhes liga. (...) Essa gente é incapaz de perguntar, é incapaz de pensar";

(ii) [a propósito do Sindicato dos Jornalistas] "Veja o currículo daquela gente que faz aquele programa de imprensa ou lá o que é aquela porcaria na RTP2. Eram todos daquele jornal do PCP, o Diário! (...) É o currículo daqueles pobres sem eira nem beira. E o Sindicato dos Jornalistas a mesma coisa.";

(iii) [a propósito da ERC] "A ERC? A Estrela Serrano? Aquela pérola do jornalismo! Que escreveu aquelas normas básicas para os jornalistas [gargalhada]. Por amor de Deus, andamos a brincar!";

(iv) [a propósito do Marinho e Pinto] "Aquela personagem diz tudo o que lhe vem à cabeça. (...) Eu tenho a ideia de que ele já tinha a cassete metida para dizer o que tinha a dizer.";

(v) "Não tenho qualquer polémica com o Sócrates porque nunca o entrevistei. Ele não deixa. (...) As coisas que ele disse sobre mim são tão claras, que é óbvio que ele me queria abater. Entre aspas, naturalmente. Entre aspas [fala mais alto e olha para o gravador, como que a confirmar que ficou bem gravado]."

Aqui, como em qualquer livro policial de categoria B, a culpa era do mais óbvio. Todavia, como no caso concreto não havia nenhum mordomo para onde sacudir a culpa, este vosso jornalista concluiu pelo óbvio: no final de contas, a culpa é da GRAAAANDE boca da Manuela!

Título e subtítulo!

Esta é a nova mulher do Gary Lineker. Em condições normais, este post acabava aqui, e deixaria os nossos habitués com a língua de fora, a salivar e a "patar" (os leitores assíduos deste estabelecimento recordar-se-ão, certamente, porque inolvidável, do processo criativo de novas locuções que, não raras vezes, extravaza deste pasquim com aspirações a dicionário do banditês-qualquer língua. Se o anónimo leitor se não recordar, é para isso que existe o arquivo e aquela extraordinária funcionalidade a que o sr. Bill Gates terá dado o nome de "Search", o Ctrl+F para os amigos...). Mas este post não fica por aqui, e não é apenas um pretexto para o nosso ilustre visitante sacar do mangalho para fora e começar a escamar a cobra, porque leitores há que querem conteúdo, cenas com graça e coisas que tais.
Ora, eu poderia aqui sugerir recorrer a expedientes indubivitavelmente engraçados, como sentar o cu no sofá a ver o Seinfeld, percorrer o Livro de Cara a atirar pérolas a porcos (assim ao estilo do nosso Cacto de estimação que sacou, salvo melhor opinião, da mais elevada graçola pseudo-engatatona que consta dos inesgotáveis arquivos da internet e que só pecou por não ter sido devidamente acompanhada pela jovem em questão que revelou, ali mesmo, ter pouco mais do que um pele bonitinha, um traje semi-provocante, uma pose pouco fotogénica e umas deixas paupérrimas para exibir) ou mesmo.... começar um blog de piadas!!! Pois é, da última vez que eu vi, este blog é composto por (2? ou 3 vá...) "bandidos terríveis que não hesitam em tresmalhar as mulheres e em violar o gado... ou vice-versa".
Se assim é, e apenas para contentamento de certas e determinadas pessoas, vou levar à próxima conferência de bandidos a sugestão de alterar o epíteto deste espaço para "bandidos terríveis que não hesitam em... mandar umas graçolas" e assim assumir o verdadeiro espírito "panasquício" (editado: olha, mais uma palavra nova!) que resulta de olhar para uma foto de uma fêmea toda jeitosa e comentar: "então e a graçola?"
Estou mesmo a ver a cena: bandido actua em conformidade na noite. Durante a sua actuação, consegue engendrar o crime perfeito. Está tudo pronto para arrombar a vítima. Confrontado com o objecto da bandidagem completamente à mercê, diz o bandido: "um português, um inglês e um francês...” Fósnix!

Las mujeres que tresmajamos y violamos con los ojos (cerrados) # 3

Maria Grazia Cucinotta:

I just finger-banged your cat

Tinha faro para os negócios...!

The look that shrivels me testes

As jóias?! Eu sei onde é que ela as guarda!

I just wanted to say pooper

Anda embora que já está na hora, São!

Fazer jornalismo desportivo em Portugal não é para todos...!

Os jornalista d'A Bola, quiçá inspirados por uma qualquer reposição do filme Exterminador Implacável, de 1984, num qualquer canal, do 80 para a frente (área que, confesso, nunca explorei), do pacote básico da TV Cabo, lembraram-se desta parvoíce que segue infra:



A resposta à pergunta que vos pulula na cabeça é sim! Sim, meus caros espiolhadores deste sítio de escárnio e brejeirices, é possível fazer montagens manhosas, com analogias a temáticas mais manhosas ainda, com o substracto (já explorado até ao tutano) do dia anterior e chamar-lhe "jornalismo". Mas cautela, que tal façanha só é possível em Portugal.
Que categoria...!

1ª lição na escola de futebol de jorge costa!!!